CapitalEconomiaGrande Maputo Comércio informal acolhe 17 mil mulheres Por admin-sn Há 1 ano Criado por admin-sn Há 1 ano 2,4K Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 2,4K O CONSELHO Municipal de Maputo está realizar reformas e reestruturar a venda informal para tornar o sector de mercados e feiras mais inclusivo às mais de 17 mil mulheres que exercem esta actividade. A informação foi prestada ontem na cidade de Maputo pelo director municipal de Mercados e Feiras, Tomás Mondlane, na Convenção Nacional sobre o Estado das Mulheres no Sector Informal em Moçambique, que teve lugar no bairro de Xipamanine. O encontro serviu para reflectir sobre os principais problemas que afligem as mulheres envolvidas em actividades informais, incluindo a venda, agricultura familiar, a pesca artesanal e o comércio transfronteiriço. Mondlane anotou que o empoderamento da mulher está a ser feito em diferentes vertentes, em coordenação com os parceiros que apoiam na organização de feiras, capacitação de mulheres em gestão de negócios e legalização de associações para permitir que elas conquistem seu espaço no sector informal. “É função de todos auxiliar na implementação das estratégias no município, que visam o empoderamento das mulheres no sector informal, como forma de proteger os seus direitos e ensinar os seus deveres. Ao nível dos mercados contamos com 25 mil vendedores, dos quais 70 por cento são mulheres” , frisou. A representante do Gabinete da Mulher Parlamentar, Elisa Amisse, referiu ser relevante no comércio informal pagar-se as devidas taxas e impostos, como forma de facilitar o financiamento para ajudar na organização e formalização dos negócios, criando novas dinâmicas que promovem e protegem os direitos das mulheres. “Projecta-se, com base nas estatísticas nacionais, fazer a formalização no sector informal para dinamizar a economia, tendo em conta que mais de 80 por cento da mão-de-obra activa neste grupo de mulheres são negociantes”, explicou. A Secretária-Executiva do Observatório das Mulheres, Quitéria Guirengane, destacou que a maior parte das pessoas beneficiadas pela educação foram sustentadas por mulheres no sector informal, sendo importante que as micro-créditos concedam empréstimos com taxas de juro baixas e dialogar para compreender os seus reais problemas. “Unir várias entidades, a sociedade civil e mulheres… Leia mais… Você pode gostar também Terminal abandonado após inauguração MOÇAMBIQUE-MALAWI: Obras de interconexão eléctrica a bom ritmo Autocarro capota e fere RETOMA DO PROJECTO DE GÁS EM AFUNGI: TotalEnergies aguarda desfecho do ciclo eleitoral Comércio informal acolhe 17 mil mulheres Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior ATRACADA NA MATOLA: Central flutuante a gás operacional próximo ano Próxima artigo Recenseamento eleitoral será de Fevereiro a Março Artigos que também podes gostar LAM vai responsabilizar SemAir por rescisão Há 1 dia PM lança transacções na Zona de Comércio Livre Há 1 dia Prossegue julgamento de jovem acusada de matar menor de um ano Há 2 dias Chapo convida empresários zimbabweanos à FACIM Há 2 dias PR: País compromete-se a investir nas infra-estruturas económicas Há 2 dias ZITF: PR visita pavilhão de Moçambique Há 2 dias