DestaquePolítica DÍVIDAS NÃO DECLARADAS: Sentença de Londres lida em cinco meses Por admin-sn Há 12 meses Criado por admin-sn Há 12 meses 966 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 966 O TRIBUNAL Superior de Londres que julga o caso sobre pagamento de subornos para a viabilização dos empréstimos ilegais à PROINDICUS, MAM e EMATUM precisa de pelo menos cinco meses para proferir a sentença. A produção da prova encerrou a 21 de Dezembro, tendo como acusados principais o grupo naval Privinvest, o proprietário, Iskandar Safa, e o seu gestor sénior Jean Boustani. O juiz Robin Knowles disse que, devido à complexidade do processo, três a cinco meses é tempo razoável para formular o juízo final. Nas alegações finais deste processo, Moçambique exigiu 3,1 mil milhões de dólares ao grupo naval Privinvest e ao seu proprietário, Iskandar Safa, por danos, compensação e indemnização no âmbito do caso das dívidas ilegais. Ao ser interrogado, Iskandar Safa negou a sua participação nos subornos, responsabilizando Jean Boustani, que, por sua vez, admitiu ter efectuado vários pagamentos a diferentes entidades e individualidades, mas que o dinheiro tinha em vista investimentos em Moçambique. Leia mais… Você pode gostar também Arranca asfaltagem de estradas na Zambézia Membros da Renamo manifestam-se na Zambézia “MOÇAMBOLA”-2024: Três jogos disputam-se hoje Ministro do Interior diz haver novas lideranças dos terroristas DÍVIDAS NÃO DECLARADASEMATUMMAMPROINDICUS Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior DEVIDO À RIO TINTO: País reverte reembolso do IVA a favor do Estado Próxima artigo Detidos por roubar a um curandeiro Artigos que também podes gostar REGRESSO DE moçambicanos na RAS: Pico previsto para hoje ou amanhã Há 17 horas PRESIDENTE VISITA VÍTIMAS DO CICLONE: Prioridade é criar condições de abrigo para... Há 18 horas Verónica Macamo reúne-se com secretário-geral da ONU Há 18 horas Chefe do Estado visita zonas afectadas pelo ciclone Chido Há 2 dias CONSTRUÇÃO DO PAÍS E DA HARMONIA: Nyusi convida moçambicanos a reflectirem sobre... Há 2 dias EDITORIAL Há 2 dias