Domingo, 17 Novembro, 2024
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Parturiente inconformada com a história da morte do bebé

Por admin-sn
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UMA jovem parturiente de 23 anos de idade, R.R.P, residente no bairro de Chingussura, posto administrativo de Inhamízua, acusa o Hospital Central da Beira (HCB) de ter trocado o seu bebé vivo por um morto.

A troca, segundo a jovem mãe, terá acontecido depois de uma crise de choro do recém-nascido, que nasceu com 2.710 de peso. Uma enfermeira terá levado o bebé para observação e depois disso ela nunca mais viu o seu filho vivo.

Para a jovem mãe, a história da morte do recém-nascido não é verdadeira, sugerindo que houve uma troca do seu bebé vivo, por um que já havia perdido a vida, cujas causas desconhece.

A sua indignação cresce igualmente pelo facto de os profissionais de saúde não lhe terem permitido, na altura dos factos, ver nem corpo da suposta criança falecida.

“Só me disseram para ir tratar documentos e trazer um caixão para o nado. Pedimos para nos mostrarem o corpo, mas eles negaram”, lamentou.

Entretanto, o director-geral do HCB, Nelson Mucopo, negou as acusações e disse que a informação veiculada nos órgãos de comunicação social não é verdadeira.

Explicou que a jovem deu entrada naquela unidade hospitalar no dia 28 de Janeiro por volta das 8.45 horas transferida do Centro de Saúde de Nhaconjo, porque durante o trabalho de parto teve algumas complicações.

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