Domingo, 22 Dezembro, 2024
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Defesa equaciona deixar de recrutar anualmente

Por admin-sn
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O SECTOR da Defesa Nacional equaciona a possibilidade de não realizar o recrutamento anual dos mancebos tendo em conta a nova Lei do Serviço Militar aprovada pela Assembleia da República.

Nesta lei, o Governo alarga a duração do Serviço Efectivo Normal de dois para cinco anos para as tropas gerais e seis anos para as Forças Especiais.

A informação foi dada pelo director dos Recursos Humanos no Ministério da Defesa Nacional, Jorge Leonel, durante a conferência de imprensa convocada para falar do decurso do recenseamento militar que decorre desde o mês de Janeiro.

“Anteriormente fazíamos incorporações anuais, mas com a nova lei a permanência dos cidadãos nas Forças Armadas é de cinco e seis anos dependendo se está nas tropas gerais ou especiais e, isso vai permitir que se evite a selecção anual e naturalmente vai baixar os custos operacionais no âmbito do recrutamento”, explicou, esclarecendo que a nova lei ainda não entrou em vigor.

Acrescentou que os próximos jovens a serem incorporados vão permanecer nas fileiras das Forças Armadas de Defesa de Moçambique no período definido pela nova lei.

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