Política Defesa equaciona deixar de recrutar anualmente Por admin-sn Há 9 meses Criado por admin-sn Há 9 meses 1,6K Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 1,6K O SECTOR da Defesa Nacional equaciona a possibilidade de não realizar o recrutamento anual dos mancebos tendo em conta a nova Lei do Serviço Militar aprovada pela Assembleia da República. Nesta lei, o Governo alarga a duração do Serviço Efectivo Normal de dois para cinco anos para as tropas gerais e seis anos para as Forças Especiais. A informação foi dada pelo director dos Recursos Humanos no Ministério da Defesa Nacional, Jorge Leonel, durante a conferência de imprensa convocada para falar do decurso do recenseamento militar que decorre desde o mês de Janeiro. “Anteriormente fazíamos incorporações anuais, mas com a nova lei a permanência dos cidadãos nas Forças Armadas é de cinco e seis anos dependendo se está nas tropas gerais ou especiais e, isso vai permitir que se evite a selecção anual e naturalmente vai baixar os custos operacionais no âmbito do recrutamento”, explicou, esclarecendo que a nova lei ainda não entrou em vigor. Acrescentou que os próximos jovens a serem incorporados vão permanecer nas fileiras das Forças Armadas de Defesa de Moçambique no período definido pela nova lei. Leia mais… Você pode gostar também Filipe Paúnde em contacto inter-pessoal Juventude debate processo eleitoral Monapo recolhe dados e materiais Candidatos com expectativas positivas em Gaza Defesa NacionalMilitaresRECRUTAMENTO Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior Silo-auto aberto ao público Próxima artigo Hungria reactiva concessão de bolsas a Moçambique Artigos que também podes gostar Frelimo em Gaza apela à calma Há 14 horas PELA ELEIÇÃO NO DIA 9 DE OUTUBRO: Cuba, Líbia e Palestina felicitam... Há 18 horas Nyusi partilha situação pós-eleitoral com líderes da SADC Há 2 dias Presença de Chapo no Chatham House depende da validação dos resultados pelo... Há 2 dias Nyusi na Cimeira Extraordinária da SADC em Harare Há 2 dias ORIENTA CHEFE DO ESTADO: Ninguém deve impedir o outro de ir trabalhar Há 2 dias