Recreio e Divulgação Ungulani e Furtado inauguram ciclo de conversas dos 50 anos do 25 de Abril Por admin-sn Há 12 meses Criado por admin-sn Há 12 meses 1,8K Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 1,8K Ungulani Ba Ka Khosa e Joaquim Furtado inauguram amanhã, no Camões – Centro Cultural Português em Maputo o ciclo de conversas por ocasião da celebração dos 50 anos do 25 de Abril de 1974. A data representa um ponto de inflexão na História de Portugal e dos países africanos de língua oficial portuguesa, um momento em que, há 50 anos, a resistência à opressão se encontrou com a liberdade individual e colectiva. Denominado “Memórias do 25 de Abril de 1974”, o “ciclo” tem como pano de fundo a exposição “50 Passos para a Liberdade – Portugal, da Ditadura a 25 de Abril”, a qual ficará patente naquele espaço cultural até 1 de Junho. Os convidados ao Ciclo de Conversas são personalidades do mundo da literatura, do jornalismo e da História que viveram o 25 de Abril e que, sob diferentes perspectivas, partilharão as suas vivências e reflexões. A iniciativa pretende também recordar a vida e a obra de Leite de Vasconcelos, jornalista e escritor moçambicano que, às 00h20 do dia 25 de Abril de 1974, transmitiu, no programa Limite da Rádio Renascença, em Portugal, a canção Grândola, Vila Morena de Zeca Afonso, a senha esperada pelos militares para dar início às operações que poriam fim ao regime ditatorial em Portugal. O jornalista português Joaquim Furtado, um dos convidados deste Ciclo, leu o primeiro comunicado do Movimento das Forças Armadas, na Rádio Clube Português, também na madrugada de 25 de Abril de 1974. Durante esta iniciativa que decorrerá nos dias 4, 11, 18 e 25 deste mês, será também exibido o filme “Capitães de Abril”, de Maria de Medeiros, como documento audiovisual dos acontecimentos que ocorreram na data histórica. Você pode gostar também Morreu o artista Noel Langa Sofia Vasco lança obra “Minha Capulana, Meu Alicerce” THE SOUL OF BLACK HISTORY MONTH: Selma Uamusse na festa que reúne afro-descendentes RITA COUTO: Artistas como Chico nunca morrem DESTAQUES Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior Detido gestor da casa do administrador de Morrumbene Próxima artigo Graça Machel fala sobre desafios da mulher Artigos que também podes gostar Denzel Washington e Jake Gyllenhaal batem recorde de bilheteria da Broadway Há 4 dias Indústria cultural à mercê da manipulação Há 4 dias “Cultura não se vende, defende-se” Há 5 dias Nilsa Carona primeira moçambicana a alcançar um milhão de seguidores no TikTok Há 5 dias País acelera preparativos para a EXPO-2025 Há 5 dias “Arte Insensata” desafia limites da criatividade Há 6 dias