Sociedade Nacional Mulheres pedem penas mais pesadas para violência Por Jornal Notícias Há 7 meses Criado por Jornal Notícias Há 7 meses 1,7K Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 1,7K MAIS de 700 mulheres de diversas organizações marcharam recentemente em Maputo contra o femicídio. Para desencorajar a prática pedem o agravamento da pena aos violadores.A marcha teve como ponto de partida a estátua de Eduardo Mondlane, rumo à Praça da Independência, e com uma só voz, clamavam por “Stop Violência” e o maior respeito pelas mulheres nas comunidades.Segundo a activista Maria Feliciano, “os femicídios não podem continuar a acontecer no nosso país, pois somos pessoas, e a Constituição da República, no artigo 35 e 36 diz que temos os mesmos direitos, homens e mulheres, por isso exigimos que sejamos tratadas com o mesmo respeito”.Acrescentou que continuarão a marchar até que o Governo faça uma revisão da lei, pois sentem que as leis são extremamente brandas.“As leis no país aplicadas sobre violência não desencorajam a onda de criminalidade que é perpetuada contra as mulheres. A mulher não pode ser morta porque o esposo não concordou por ela ter saído a noite a uma festa ou por ter queimado arroz (…)”. Leia mais… Você pode gostar também Alunos em campismo selvagem em Gaza VÍTIMAS DE UNIÕES PREMATURAS: Resgatadas acima de 2250 raparigas Homem mata esposa e suicida-se em Manica COM 63 CARREGAMENTOS JÁ EFECTUADOS: Gás natural do Rovuma consolida-se no mercado Mulheres pedem penas mais pesadas para violência Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior CC sorteia posição dos candidatos no boletim de voto Próxima artigo Malfeitores inquietam Macúti-Miqueijo e Ponta-Gêa Artigos que também podes gostar Arranca pulverização contra malária em Maputo Há 16 horas UNFP quer 7,2 milhões de dólares para vítimas do ciclone Chido Há 16 horas Atendimento condicionado no Hospital Central de Maputo Há 2 dias Mulher morre agredida pelo namorado Há 1 semana Quatro detidos por roubo em residências Há 1 mês Chido já não constitui perigo para o país Há 1 mês