Quinta-feira, 4 Julho, 2024
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Residentes de Quionga reclamam de tarifas arbitrárias no posto de Namoto

Por Jornal Notícias
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A população do posto administrativo de Quionga, em Palma, denunciou esta terça-feira a aplicação de preços arbitrários no posto fronteiriço de Namoto, que separa Moçambique da Tanzania, alegadamente praticados pela polícia migratória ali estacionada.
A denúncia foi feita durante um comício popular orientado pelo primeiro secretário do comité provincial da Frelimo, José Kalime, na sede do posto administrativo de Quionga.
De acordo com Gabriel Paulo, um dos residentes que interveio no comício, não há taxas fixas. “Antes do encerramento do posto pagávamos valores que variavam entre entre 120 a 200 meticais do lado moçambicano e quase o mesmo valor na parte da Tanzania. Mas agora eles cobram 500 meticais em todos os lados. Para além de que temos de pagar passagem nos barcos privados na travessia sobre o rio Rovuma a preços que variam entre 200 a 250 meticais”, denunciou Gabriel Paulo.
Por sua vez, José Kalime disse que trabalhar com as autoridades competentes para a solução do problema. Por outro lado, Kalime pediu que a população seja vigilante.
“Esta fronteira estava encerrada durante muito tempo devido aos ataques terroristas, uma forma dos dois países de controlar os movimentos. Uma vez reaberta, temos que intensificar a vigilância”, pediu Kalime.

Foto: Arquivo

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