Recreio e DivulgaçãoRecreio Infanto-Juvenil TEATRO PARA INFÂNCIA: Arte responsável pelo desenvolvimento cognitivo Por Jornal Notícias Há 8 meses Criado por Jornal Notícias Há 8 meses 1,3K Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 1,3K NÁGEL MUNGOI O TEATRO com temáticas infanto-juvenis tem ganho cada vez mais espaço no país, principalmente nas capitais provinciais, sendo usado como uma ferramenta recreativa e de desenvolvimento das capacidades cognitivas das crianças. Nos palcos, vários grupos têm apresentado histórias significativas com temas que ressoam com a experiência e o entendimento das crianças, como amizade, família, aventura, coragem e descoberta do mundo. O teatro infanto-juvenil possui características distintas daquele voltado para o público adulto, visto que trata de uma audiência em desenvolvimento. Contribui para o desenvolvimento de habilidades sociais, emocionais e cognitivas. Nos processos de criação, incluem-se, por exemplo, elementos interactivos, onde as crianças são convidadas a participar na história, respondendo a perguntas, ajudando os personagens ou mesmo subindo ao palco em certos momentos. Neste contexto, a Escola de Comunicação e Artes da Universidade Eduardo Mondlane (ECA-UEM), na cidade de Maputo, acolheu esta semana a oficina “Dramaturgia e Criação de Espectáculos para Infância e Juventude”. A iniciativa, da Associação Internacional de Teatro para Infância e Juventude de Moçambique (ASSITEJ), teve como objectivo capacitar os fazedores de teatro com técnicas, abordagens e perspectivas dramáticas modernas na criação de espectáculos para o público infanto-juvenil. Segundo a actriz e co-fundadora da ASSITEJ, Sufaida Moyane, o curso surgiu como forma de compartilhar técnicas teatrais com os grupos que têm realizado peças infanto-juvenis em diferentes pontos do país. “Felizmente, há um movimento positivo de teatro para crianças e adolescentes, porém há banalização das regras de constituição das peças para esta camada. Neste sentido, esta formação procurou dar luz sobre os princípios desta modalidade artística”, afirmou. O primeiro ponto referido pela encenadora é a utilização do termo “Teatro para Infância” no lugar de “Teatro Infantil”, visto que este último tem uma conotação banal da prática artística. Você pode gostar também LOGOS HOPE: Uma viagem a bordo na maior livraria flutuante “Songbook” homenageia músico Chico António Fauziya Fliege exibe natureza africana na Costa Rica Festival da Marrabenta celebra o “calor da fogueira” DESTAQUESTEATRO Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior Detido por roubo e violação sexual Próxima artigo DA CONSULTA À GRAMÁTICA: Ele tinha entregue ou entregado a encomenda! Artigos que também podes gostar Denzel Washington e Jake Gyllenhaal batem recorde de bilheteria da Broadway Há 1 dia Indústria cultural à mercê da manipulação Há 1 dia “Cultura não se vende, defende-se” Há 2 dias Nilsa Carona primeira moçambicana a alcançar um milhão de seguidores no TikTok Há 3 dias País acelera preparativos para a EXPO-2025 Há 3 dias “Arte Insensata” desafia limites da criatividade Há 3 dias