Internacional VENEZUELA: Mais de 21 milhões de eleitores vão às urnas Por Jornal Notícias Há 5 meses Criado por Jornal Notícias Há 5 meses 959 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 959 MAIS de 21 milhões de venezuelanos estão habilitados a votar nas eleições presidenciais de domingo, cuja campanha eleitoral terminou ontem e foi marcada por um clima de grande tensão no país, em plena crise económica, social e política. O actual chefe de Estado venezuelano, Nicolás Maduro, do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), vai concorrer pela terceira vez para mais um mandato de seis anos. Maduro está no poder na Venezuela desde 2013, quando assumiu o cargo após a morte do Presidente Hugo Chávez (1999-2013). Nestas eleições, Maduro enfrenta nas urnas Edmundo Gonzalez Urrutia (do Mesa de Unidade Democrática/MUD), o candidato da oposição que a maioria das sondagens coloca na liderança, embora sejam desvalorizadas pelo partido do Presidente, alegando que são fabricadas. Participam ainda no sufrágio de domingo outros oito candidatos: Daniel Ceballos (Voluntad Popular), Luís Martínez (Acción Democrática), António Ecarri (Alianza del Lápiz), Benjamin Rausseo (Confederación Nacional Democrática – Conde), Enrique Márquez (Centrados en la Gente), José Brito (Primero Justicia), Javier Bertucci (El Cambio) e Claudio Fermín (Soluciones para Venezuela). A 20 de Junho, oito dos dez candidatos, incluindo Maduro, assinaram um acordo que, segundo a imprensa local, os obriga a reconhecer os resultados que venham a ser anunciados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE). O acordo não foi assinado por Edmundo González Urrutia e nem por Enrique Márquez. Mudanças económicas e sociais, combate à corrupção e ajuda aos desfavorecidos estão entre as propostas dos dez candidatos às presidenciais da Venezuela, país que enfrenta uma grave crise económica, social, humanitária e política. Milhões de venezuelanos abandonaram o país nos últimos anos devido às más condições de vida e repressão do Governo. Durante a campanha eleitoral, que começou a 4 deste mês e terminou oficialmente ontem, cerca de uma centena de opositores foram detidos, segundo organizações de direitos humanos. Maduro e González Urrutia têm vindo a acusar-se mutuamente da preparação de alegados actos de violência. Você pode gostar também Detido homem que ameaçou matar Presidente argentino e plantar bombas Detido mais de 100 vezes por roubo em Espanha África do Sul investiga vazamento de listas de candidatos às eleições gerais Senegal e Chade pedem retirada das tropas francesas VENEZUELA Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior JOGOS OLÍMPICOS DE PARIS-2024: Cores de moçambique vão cruzar o rio sena Próxima artigo CONFLITO ARMADO EM CABO DELGADO: Mulheres sofrem mais stress, depressão e ansiedade Artigos que também podes gostar Líder do partido no poder na Coreia do Sul anuncia demissão Há 2 dias Ucrânia reivindica ciberataque ao Tribunal Constitucional da Rússia Há 5 dias Polícia fez buscas no gabinete do Presidente sul-coreano após lei marcial Há 1 semana Líder rebelde nomeado PM interino da Síria Há 1 semana Ex-presidente do banco chinês Everbright condenado a 12 anos por corrupção Há 1 semana Lula da Silva operado de urgência a hemorragia na cabeça Há 1 semana