Economia Fundo investe 527 milhões de euros em países lusófonos Por Jornal Notícias Há 7 meses Criado por Jornal Notícias Há 7 meses 1,4K Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 1,4K O FUNDO de Cooperação e Desenvolvimento China – Países de Língua Portuguesa já investiu 527 milhões de euros em 11 projectos em Moçambique, Portugal, Brasil, Angola e Macau, declarou o secretário-geral adjunto do Secretariado Permanente do Fórum de Macau. “É o primeiro fundo de investimento de capital chinês especializado em investimentos nos Países de Língua Portuguesa e tem garantido apoio de financiamento para as empresas da China, incluindo Macau, e dos países lusófonos, em prol do investimento, cooperação e mútuo desenvolvimento da China e destes países”, explicou o secretário-geral adjunto, Casimiro de Jesus Pinto, na sessão de “Promoção, Intercâmbio e Recepção do Secretariado Permanente do Fórum de Macau”, em Lisboa. Segundo Casimiro de Jesus Pinto, os projectos financiados são “em sectores como o de infra-estruturas, novas energias, da agricultura e o sector financeiro”. Este fundo de cooperação foi criado em Junho de 2013 pelo Banco de Desenvolvimento da China e o Fundo de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Macau, sob a proposta do Fórum de Macau, indicou. O fundo tem um capital total de mil milhões de dólares norte-americanos (cerca de 924 milhões de euros no câmbio actual) e é de gestão exclusiva do Fundo de Desenvolvimento China-África (CADFund), “sem direito de supervisão do Fórum Macau”, disse. Tem como accionistas o Banco de Desenvolvimento da China, o Fundo de Desenvolvimento China-África e o Fundo de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Macau. Os seus princípios de investimento são: promoção da cooperação de investimento entre a China e os Países de Língua Portuguesa;Seguir o princípio de preservação do capital com retorno moderado, expansão gradual de investimento a mais países e seguir os princípios de operação do mercado e de rigorosa prevenção e controlo de riscos, salientou. “Os meios de investimento são em participações, através do investimento directo em acções ordinárias de empresas ou projectos, e na participação em projectos através de formas variadas, tais como acções preferenciais e financiamento de dívidas, desempenhar activamente o papel de consultoria e de ligação”, concluiu. Você pode gostar também NOS PRÓXIMOS DEZ ANOS: País projecta construir cerca de 10 mil pequenas barragens Nyusi visita Sector Empresarial do Estado CFM na logística do gás Bloco de Búzi pode produzir gás natural a partir de 2026 DESTAQUESECONOMIAFUNDOSPAÍSES LUSÓFONOS Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior Venezuela enfrenta violência pós-eleitoral Próxima artigo EDUARDO WHITE (1963-2014): Entre a memória e o esquecimento Artigos que também podes gostar Sector privado favorável à concessão das praias Há 17 horas MANIFESTAÇÕES: Empresariado já calculou os danos Há 1 dia CTA realiza hoje Economic Briefing Há 2 dias Vandalizações e bloqueios lesam CFM em mil milhões Há 2 dias Basílio Muhate reúne-se com empresas produtoras de Cimento Há 3 dias Combustíveis menos caros Há 3 dias