Destaque A RESIDIREM NA CHINA: Moçambicanos satisfeitos com serviços consulares Por Jornal Notícias Há 3 meses Criado por Jornal Notícias Há 3 meses 989 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 989 André Matola, em Beijing A comunidade moçambicana na China diz-se satisfeita com a assistência que recebe da embaixada e fez questão de o frisar no encontro que teve ontem com o Presidente da República, Filipe Nyusi, que se encontra de visita ao país asiático. A maioria dos elementos da comunidade, 193 ao todo, é estudante dos níveis de mestrado e doutoramento, a quem o Presidente da República encorajou a regressar a Moçambique findo os cursos para alavancar o país. Entretanto, os participantes no encontro queixaram-se da diminuição do número de bolsas de estudo disponibilizadas pelo Governo chinês, tendo o Presidente prometido discutir o assunto com as autoridades deste país, até porque na segunda-feira uma empresa comprometeu-se financiar 100 estudantes moçambicanos. Findo os estudos os moçambicanos gostariam de frequentar estágios profissionais em empresas chinesas em Moçambique. Hoje, quarto dia da visita de trabalho, Nyusi vai encontrar-se com o seu homólogo chinês, Xi jiping, numa demonstração de respeito e solidariedade entre os dois povos, cujas relações diplomáticas datam desde os primórdios da luta de libertação nacional. O encontro antecede a Cimeira de Cooperação China-África, que arranca amanhã, na qual Nyusi, segundo a ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verónica Macamo, vai falar sobre “paz e segurança olhando na perspectiva de um futuro compartilhado que conduz à modernidade e ao desenvolvimento dos nossos países”. Ontem o Presidente recebeu representantes de três multinacionais, nomeadamente a Huawei, SRBC e StarTimes. O Presidente do Conselho de Administração da StarTimes, Xixing Pang, garantiu que a sua empresa fará a migração digital da Rádio Moçambique, sendo que o trabalho estará concluído em menos de um ano, tramitados os processos burocráticos e logísticos. No contexto comercial, o mercado chinês abriu-se para mais três produtos moçambicanos – macadâmia, feijão-verde e castanha de caju – com a assinatura de um acordo bilateral entre os governos dos dois países. O entendimento tem validade de três anos renováveis e enquadra-se no acordo entre ambos para a exportação, livre de taxas, de 400 produtos moçambicanos. Em África apenas 15 países celebraram com o gigante asiático um acordo similar ao conseguido por Moçambique. Você pode gostar também SEGUNDO PR: Diplomatas e diáspora devem apoiar estabilidade FMI destaca importância do Fundo Soberano Há falhas no pagamento de subsídio aos carenciados Maleiane assina livro de condolências pela morte do antigo Presidente da Tanzania CHINADESTAQUESFILIPE NYUSIPOLÍTICA Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior PM na abertura da Conferência sobre os 50 anos dos Acordos de Lusaka Próxima artigo Bloco de Búzi pode produzir gás natural a partir de 2026 Artigos que também podes gostar Morreu Fernando Faustino Há 6 horas Nota-se flexibilidade no registo de nascimentos Há 15 horas Região reforça combate ao tráfico de recursos florestais Há 15 horas Proposta de medidas para mitigar impacto Há 15 horas ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL: Subiu para 61,7 % participação feminina Há 1 dia Presidente da República inaugura Instituto Comercial e Industrial de Mueda Há 2 dias