DestaqueEconomia Empresas querem expandir pesquisas de gás no Búzi Por Jornal Notícias Há 4 meses Criado por Jornal Notícias Há 4 meses 1,3K Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 1,3K A BUZI Hydrocarbonet, que actualmente pesquisa hidrocarbonetos no bloco de Búzi, na província de Sofala, está interessada em expandir as suas operações de pesquisas e exploração. Esta intenção foi partilhada com o “Notícias” por Rudêncio Morais, administrador de Pesquisa e Produção na Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH, EP), depois de um encontro com os gestores da petroquímica indonésia. Disse que nas conversações a empresa mostrou interesse em participar em outros blocos de pesquisa e produção com a ENH ou em outros na fase de desenvolvimento e/ou produção. Realçou que se trata de elementos a serem amadurecidos e discutidos para que Moçambique continue a ter mais conhecimentos sobre os seus recursos, assegurando a participação de quadros nacionais nos projectos. Questionado se foram identificados blocos passíveis de serem atribuídos, respondeu que a ENH tem um acervo informativo que permite, antecipadamente, analisar o potencial dos blocos que já fizeram parte de concursos passados e que podem ser sujeitos de negociação directa com o regulador. “Temos uma lista de blocos que na hora certa, dependendo das condições apresentadas pela Buzi Hydrocarbonet, podemos avaliar os que podem ser objecto de parceria com a ENH”, disse. Afirmou que a vantagem que a ENH tira nas relações com a Buzi Hydrocarbonet é de negociar as melhores formas de participação, permitindo que o projecto seja financeiramente mais leve e benéfico. Ainda sobre o modelo de negócio adoptado com a Buzi Hydrocarbonet, disse ser diferente do de outros projectos, pois permite que a participação da ENH seja suportada pelo parceiro. “No actual modelo não há necessidade de a ENH buscar investimento na fase de desenvolvimento, podendo pagá-los no início da produção comercial”, anotou. Em Sofala, a Buzi Hydrocarbonet opera o bloco de Búzi com 75 por cento do Interesse Participativo e a ENH 25 por cento, sendo que o projecto pode iniciar a produção de gás natural em 2026. Você pode gostar também COMBATE AO BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS: Finanças passam a velar pelos bens apreendidos TRIÉNIO 2024-2026: Saúde tem mais dinheiro para combater doenças Combate ao crime exige meios adequados SECA NO SUL E CENTRO: Onze mil famílias recebem assistência ECONOMIAENHGÁSPESQUISAS Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior RESPOSTA AOS DESAFIOS COMUNS: Nyusi destaca papel da cooperação global Próxima artigo Black Bulls na fase de grupos da Taça CAF Artigos que também podes gostar DEVIDO ÀS MANIFESTAÇÕES: Avicultores com prejuízos de 300 milhões de dólares Há 12 minutos CONTENTORES E CARVÃO: Porto de Maputo inicia expansão dos terminais Há 20 minutos Governadores empossados amanhã Há 14 horas UNFP quer 7,2 milhões de dólares para vítimas do ciclone Chido Há 18 horas Saúde adquire vacinas contra a cólera Há 23 horas GERAÇÃO DE ENERGIA: Zimbabwe e Zâmbia podem reduzir défice de água na... Há 24 horas