DestaquePolítica Magistratura desafiada a promover integridade Por Jornal Notícias Há 3 meses Criado por Jornal Notícias Há 3 meses 800 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 800 O CONSELHO Superior da Magistratura Judicial é desafiado a garantir a materialização da visão de um sistema acessível, independente, íntegro, moderno, célere e de qualidade. Este repto foi lançado ontem, em Maputo, por Adelino Muchanga, Presidente do Tribunal Supremo e do Conselho Superior da Magistratura Judicial, na tomada de posse dos novos membros do órgão para um mandato de cinco anos. Os empossados são Maria Teresa Valente e Maria Benvinda Delfina Levy, nomeados pelo Presidente da República; Joaquim Veríssimo, Luzia Raimundo Jamal Munete, Manuel Lapucheque, Alfredo Gabriel Luís Caetano Dias e Cadmiel Armindo eleitos pela Assembleia da República; Matilde Augusto Monjane Maltez de Almeida, Amina Marisa Ibraimo Abudo, Julião Orlando Carlos Zunguze, Hermenegildo Pedro Chambal, José Alfredo Macaringue, Holden Roberto Nhamiliane Phele e Delmiro Dias Correia Mendes, pelos juízes; e Maria Teresa de Sousa Coutinho, Sérgio Fernando Matavele, Gabriel Gonçalves Chilaúle e Rosalina José Luís Pedro, pelos oficiais de justiça. No seu entender, os empossados representam os interesses legítimos do sistema judicial como um todo, e não meramente da vontade dos eleitores.“Por isso, o vosso papel é fundamental no fortalecimento da magistratura e para a consolidação de um sistema de justiça que mereça a confiança do cidadão. Tomam posse numa altura em que temos tido ganhos significativos no tocante ao acesso à justiça, com maior cobertura territorial. Mas ainda, se exige mais na componente de acesso económico, cultural e linguístico”, anotou Muchanga. Igualmente, conforme ajuntou, assumem os cargos num momento em que se reclama por maior independência do poder judicial, sendo que o Conselho Superior da Magistratura Judicial é um dos garantes para o alcance de tal desiderato. “A nossa actuação deve reflectir o equilíbrio entre a protecção dos direitos e garantias dos juízes e dos oficiais de justiça, e o cumprimento das responsabilidades que lhes são conferidas no exercício, de forma independente, da função jurisdicional. Por isso, o conceito da independência não se esgota na ausência de pressões externas, mas inclui, também, a necessidade de termos juízes livres de quaisquer constrangimentos internos que possam comprometer a sua imparcialidade”, disse Muchanga. Você pode gostar também Ossufo Momade reeleito presidente da Renamo GARANTE EMBAIXADOR ITALIANO: Terrorismo não ameaça produção de gás da ENI X Sessão da Assembleia da República começa a 10 de Julho Salários e remunerações limitados a partir de 2025 DESTAQUESPOLÍTICA Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior AO GOLEAR ESWATINI NA QUALIFICAÇÃO AO CAN 2025: Moçambique reassume liderança Próxima artigo Mais de 3800 pensões do DDR já em pagamento Artigos que também podes gostar DEFENDE CARLOS MARTINS: É altura de reformar o sistema eleitoral Há 41 segundos NA LIXEIRA DE QUELIMANE: STAE impedido de incinerar boletins Há 17 minutos Três províncias podem estar livres do surto de sarampo Há 35 minutos Presidente da República recebe felicitações do homólogo finlandês Há 37 minutos ENQUANTO NÃO SE APROVA O PESOE-2025: Governo executa projectos com continuidade em... Há 44 minutos DEVIDO ÀS MANIFESTAÇÕES: Avicultores com prejuízos de 300 milhões de dólares Há 1 hora