Recreio e Divulgação Acrobacias reflectem interconexão humana Por Jornal Notícias Há 1 mês Criado por Jornal Notícias Há 1 mês 534 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 534 A SOLIDÃO e outros infortúnios da humanidade contemporânea são alvo de reflexão no espectáculo “Love”, da companhia italo-francesa Circo Zoé, a ter lugar hoje no Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM), cidade de Maputo. Com uma combinação de acrobacias, dança e movimentos aéreos, os artistas exploram as condições de interconexão humana na actualidade, expressam sentimentos de isolamento, reencontro e busca por pertença no mundo actual. O espectáculo é suportado por música ao vivo, com destaque para o clássico “Lascia ch’io Pianga”, do músico alemão Händel (1685-1759), caracterizada por uma melodia de desanimo que se alinha ao sentido da performace. “Os corpos dizem – a solidão na singularidade, o abandono de suas defesas através do encontro com o outro. A voz, através de um repertório de músicas antigas, conduz e orienta os seus viajantes que procuram suas histórias, que buscam a origem de um suspiro vital”, refere uma nota do CCFM. “Love” é organizado pela Embaixada da Itália em Maputo em parceria com a Ntsindya – Centro Cultural Municipal. O Circo Zoé é uma companhia circense italo-francesa com actuação internacional desde 2012, resultante da colaboração criativa entre Simone Benedetti, Chiara Sicoli e Diego Zanoli. É uma das pioneiras do circo contemporâneo italiano, destacando-se pelo seu virtuosismo técnico e sensibilidade artística. Com um forte compromisso social, a companhia procura valorizar os seus espectáculos, mantendo-se sempre distante do populismo. Conta com um elevado número de artistas e técnicos, formando uma verdadeira família que dialoga continuamente através da linguagem musical e do gesto circense. O colectivo é reconhecido a nível internacional, a companhia actua principalmente na Itália, na Europa e na América do Sul, e conta com 20 membros entre artistas e técnicos, além de desenvolver projectos de formação na África e no Canadá. Leia mais… Você pode gostar também Selma Uamusse volta aos palcos portugueses “Ahimiyelanga” encerra celebrações de quatro décadas de Ghorwane Nyusi lamenta morte de Chude Mondlane Reclusos recebem instrumentos musicais ACROBACIASCCFMCIRCO ZOE Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior REUNIDOS EM MACAU: Reitores traçam caminho da língua portuguesa Próxima artigo “Escuridão” invade Teatro Avenida Artigos que também podes gostar M’Bêu apresenta “Sujo(s)” no Brasil Há 9 horas Moçambicanos entre os mais influentes da lusofonia Há 9 horas Obra de Victor Tivane discute conteúdo local no sector de petróleo e... Há 1 dia Morreu director da Casa de Cultura da Zambézia Há 1 dia Moçambicano vence maior prémio de dança contemporânea Há 5 dias ARTES VISUAIS: Moçambicanos expõem na RSA Há 1 semana