DestaqueEconomia Moçambique exporta mais lichia Por Jornal Notícias Há 4 meses Criado por Jornal Notícias Há 4 meses 817 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 817 A EXPORTAÇÃO da lichia moçambicana para a Europa tem vindo a crescer, tendência influenciada pelo aumento da produção, fomento e provisão de apoio técnico aos agricultores que se dedicam a esta cultura. A garantia foi dada quinta-feira pelo ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Celso Correia, após visitas às unidades de produção e processamento da fruta e outras culturas no posto administrativo de Catuane, no distrito de Matutuíne, província de Maputo. Neste momento, Moçambique produz cerca de 55 mil toneladas de lichia por ano, quantidade que tende a aumentar com a expansão da área de produção da fruta. Actualmente, a província de Manica é responsável por cerca de 60 por cento da produção nacional, ou seja, 32.614 toneladas por ano, seguida por Maputo, 21.674. Manica almeja incrementar a produção desta fruta nos próximos anos, tendo como principais mercados de exportação a Europa, com destaque para a Inglaterra, França, Espanha, Itália e Alemanha. Em termos de encaixe, o governante explicou que a lichia coloca, em média, cerca de três milhões de dólares em divisas no país, com boas perspectivas de crescimento, tendo em conta que se trata de uma cultura ainda em lançamento. “Este ano a lichia teve grandes desafios por causa de variações climáticas, não só em Moçambique, como também na África do Sul, tanto é que chegar a esta fase e ter produção é muito positivo. O nosso produto vai entrar no mercado numa janela específica nas próximas duas semanas, representando uma geração de divisas para o país”. No entanto, para além da monitoria da produção da lichia no campo, o governante visitou áreas de produção do tomate que abastece o mercado nacional, com destaque para o grossista do Zimpeto. Na ocasião, garantiu a disponibilidade desta fruta e demais produtos no mercado especificamente da região sul para os próximos dias, facto que ocorre também num período de difícil produção e com forte concorrência da África do Sul, que já tem o mercado consolidado. Você pode gostar também Fome ameaça 33 mil famílias em Búzi Sérgio Chitará é o novo PCA do FNB ÓLEO, SABÕES E AÇÚCAR: Sector privado insiste na isenção do IVA PORTO DE MAPUTO: Prorrogação da concessão consolida posição na região DESTAQUESECONOMIA Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior Quase sessenta por cento da população já tem energia Próxima artigo O peso do Sol em Maputo Artigos que também podes gostar PR envia mensagem de Páscoa Há 14 horas China fecha mercado para aviões da Boeing Há 18 horas País será actor relevante na indústria petroquímica Há 18 horas GCCC investiga reestruturação da LAM Há 18 horas REVIMO retoma cobrança de portagens Há 18 horas EDITORIAL Há 18 horas