Política PODEMOS explica alcance da “verdade eleitoral” Por Jornal Notícias Há 5 meses Criado por Jornal Notícias Há 5 meses 1,6K Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 1,6K O MANDATÁRIO do candidato presidencial Venâncio Mondlane e do partido que o suporta, o PODEMOS, Dinis Tivane, convocou sábado uma conferência de imprensa para insistir na necessidade de reposição da “verdade e justiça eleitoral”. No encontro com jornalistas, explicou que a sua força política tem um entendimento claro sobre esta questão, que não significa taxativamente declarar Venâncio Mondlane e o PODEMOS como vencedores das eleições gerais. Disse que “verdade eleitoral” significa uma actuação transparente, rigorosa e responsável dos órgãos de gestão e administração eleitoral, incluindo o Conselho Constitucional, que é a última instância de recurso, cujas decisões são de cumprimento obrigatório e irrecorríveis. “O que nós exigimos é verdade eleitoral. Muitas vezes o público lá fora confunde que verdade eleitoral é apenas consagrar Venâncio Mondlane vencedor. Para nós, não é isso. Entendamos uma coisa: Nós estamos num Estado de Direito Democrático, então significa que as instituições e os assuntos com que essas instituições lidam devem obedecer àquilo que o instituto legal preconiza. A eleição é sui generis um processo jurídico. Então, quando se fala sobre verdade eleitoral estamos a dizer que devemos seguir à risca a tramitação processual e todos os passos juridicamente impostos”, explicou. Dinis Tivane distancia-se ainda das manifestações violentas, dizendo que tanto Venâncio Mondlane quanto o PODEMOS não têm interesse nenhum no vandalismo. Até porque os protestos que convocam são uma medida de pressão para a obtenção da alegada “verdade eleitoral”. Censurou também o facto de, segundo Tivane, terem tomado conhecimento, apenas pelas televisões, que não entregaram todo o expediente de recurso ao Conselho Constitucional, explanando terem deixado, na CNE, o primeiro lote de documentos no dia 27 de Outubro e o segundo e último no dia 30 do mesmo mês. “Pelo que fica provado que a CNE recebeu estes documentos na totalidade, não existindo razão imputável ao PODEMOS para o CC reclamar inércia da sua parte”, explica o partido. Leia mais… Você pode gostar também PR dirige abertura do ano Judicial 2025 PR reúne com partidos políticos Compromisso político vai melhorar mobilidade Parlamento Europeu aborda Direitos Humanos em Moçambique PODEMOSVERDADE ELEITORALEELEITORAL Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior ALERTA O GCCC: Corrupção pode prejudicar seriamente população jovem Próxima artigo MANIFESTAÇÕES VIOLENTAS: Chefe do Estado lamenta envolvimento de crianças Artigos que também podes gostar Governo volta ao Parlamento para defender PQG Há 1 hora Cobertura dos serviços meteorológicos aumentará para 84 por cento Há 21 horas SG da Frelimo reúne-se com embaixador egípcio Há 23 horas Meta do PQG é assegurar um crescimento de 5,5 por cento Há 23 horas ENDE desafia o país capitalizar oportunidades Há 2 dias PM lamenta morte do Papa Há 2 dias