Política PODEMOS explica alcance da “verdade eleitoral” Por Jornal Notícias Há 1 mês Criado por Jornal Notícias Há 1 mês 1,3K Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 1,3K O MANDATÁRIO do candidato presidencial Venâncio Mondlane e do partido que o suporta, o PODEMOS, Dinis Tivane, convocou sábado uma conferência de imprensa para insistir na necessidade de reposição da “verdade e justiça eleitoral”. No encontro com jornalistas, explicou que a sua força política tem um entendimento claro sobre esta questão, que não significa taxativamente declarar Venâncio Mondlane e o PODEMOS como vencedores das eleições gerais. Disse que “verdade eleitoral” significa uma actuação transparente, rigorosa e responsável dos órgãos de gestão e administração eleitoral, incluindo o Conselho Constitucional, que é a última instância de recurso, cujas decisões são de cumprimento obrigatório e irrecorríveis. “O que nós exigimos é verdade eleitoral. Muitas vezes o público lá fora confunde que verdade eleitoral é apenas consagrar Venâncio Mondlane vencedor. Para nós, não é isso. Entendamos uma coisa: Nós estamos num Estado de Direito Democrático, então significa que as instituições e os assuntos com que essas instituições lidam devem obedecer àquilo que o instituto legal preconiza. A eleição é sui generis um processo jurídico. Então, quando se fala sobre verdade eleitoral estamos a dizer que devemos seguir à risca a tramitação processual e todos os passos juridicamente impostos”, explicou. Dinis Tivane distancia-se ainda das manifestações violentas, dizendo que tanto Venâncio Mondlane quanto o PODEMOS não têm interesse nenhum no vandalismo. Até porque os protestos que convocam são uma medida de pressão para a obtenção da alegada “verdade eleitoral”. Censurou também o facto de, segundo Tivane, terem tomado conhecimento, apenas pelas televisões, que não entregaram todo o expediente de recurso ao Conselho Constitucional, explanando terem deixado, na CNE, o primeiro lote de documentos no dia 27 de Outubro e o segundo e último no dia 30 do mesmo mês. “Pelo que fica provado que a CNE recebeu estes documentos na totalidade, não existindo razão imputável ao PODEMOS para o CC reclamar inércia da sua parte”, explica o partido. Leia mais… Você pode gostar também NYUSI NA 44.ª CIMEIRA DO ÓRGÃO: SADC está a evoluir Adriano Maleiane na Cimeira do MARP PR dirige conferência das jurisdições constitucionais da CPLP Niquice representa o país na reunião da SADCOPAC PODEMOSVERDADE ELEITORALEELEITORAL Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior ALERTA O GCCC: Corrupção pode prejudicar seriamente população jovem Próxima artigo MANIFESTAÇÕES VIOLENTAS: Chefe do Estado lamenta envolvimento de crianças Artigos que também podes gostar Transformar Conselho Constitucional em Tribunal Constitucional Há 4 horas DANIEL CHAPO: Vamos enfrentar o crime organizado Há 5 horas Daniel Chapo anuncia redução do tamanho do Governo Há 5 horas Há 5 horas Há 5 horas DANIEL CHAPO: Iniciamos uma nova era Há 5 horas