Ciência, Tecnologia e AmbienteDestaque Oceanografia desafiada a elevar produção pesqueira Por Jornal Notícias Há 5 horas Criado por Jornal Notícias Há 5 horas 157 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 157 O INSTITUTO de Oceanografia de Moçambique (InOM) é desafiado a elevar a capacidade de pesquisa e produção pesqueira, observando a sustentabilidade dos mananciais selvagens, pesca industrial e factores tecnológicos que alavanquem a aquacultura. Esta asserção foi apresentada sexta-feira, em Maputo, pela ministra do Mar, Águas Interiores e Pescas, Lídia Cardoso, no lançamento do Plano Estratégico Nacional do InOM – 2024-2033 e cartas náuticas de Moçambique. Segundo Cardoso, a estratégia estabelece o aumento da investigação científica; extensão e inovação; governação e cooperação científica; desenvolvimento do capital humano e finanças e desenvolvimento de infra-estruturas e meios de pesquisa. Na sua alocução, a ministra realçou a importância dos oceanos, rios, mares e recursos marinhos no desenvolvimento sustentável, erradicação da pobreza, segurança alimentar, garantia do bem-estar, moderação do clima e mitigação das mudanças climáticas. “Importa realçar que a transformação dos recursos do mar em riqueza requer conhecimento e tecnologias adequadas, por isso, existem as academias e instituições de pesquisa onde se pode obter tal conhecimento e tecnologias”, destacou. Referiu que o Governo criou institutos de pesquisa responsáveis pela coordenação e realização de estudos oceanográficos inerentes ao uso e exploração sustentável do mar e seus recursos para o bem das pessoas e desenvolvimento da economia. Lamentou que muita produção de pescadores artesanais esteja a perder valor comercial devido à falta de mercados qualificados e uso de métodos arcaicos, como secagem a céu aberto. A ministra classificou a maricultura como baixa para o potencial que o país possui, sendo que o principal constrangimento é a falta de técnicos qualificados e tecnologia de cultivo e de produção de rações. Por sua vez, a investigadora oceanográfica Cândida Sete disse, na sua apresentação, que o plano vai incrementar a colecta de receitas da produção marinha, águas interiores e de prestação de serviços marítimos, fluviais e lacustres. Detalhou que se pretende criar capacidade técnica para a elevação da produção e produtividade de bens e melhoria da prestação de serviços marinhos e águas interiores nos próximos 10 anos. A produção pesqueira em Moçambique atingiu 496,3 mil toneladas, em 2023, mais nove por cento do que o alcançado em 2022, quando foram registadas 455,5 mil toneladas. Leia mais… Você pode gostar também Verónica Macamo já está em Nova Iorque BACIAS DO SAVE E ANGOCHE: Governo aprova contratos de pesquisas de petróleo QUATRO DIAS APÓS INTERRUPÇÃO: Ressano Garcia reabre ao tráfego de camiões VIOLAÇÃO DA LEI DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS: Supervisão de Seguros aplica multa de 10 milhões à EMOSE INOMPRODUÇÃO PESQUEIRA Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior Religiosos desencorajam violência Próxima artigo ABANDONO DO TERMINAL: “Chapas” geram caos na vila de Boane Artigos que também podes gostar Inicia cerimónia de validação dos resultados eleitorais Há 14 minutos Disponíveis 116 milhões para projectos ambientais Há 4 horas COMBATE À MALÁRIA NO SUL DO PAÍS: Pulverização contra mosquito protege 2,3... Há 5 horas Há vias bloqueadas na capital Há 6 horas Região do Grande Maputo calma e sem transportes Há 6 horas Resultados eleitorais proclamados amanhã às 15 horas Há 19 horas