DestaqueEconomia FUNDO SOBERANO: Termos de gestão têm luz verde do Governo Por Jornal Notícias Há 3 meses Criado por Jornal Notícias Há 3 meses 496 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 496 O Governo aprovou, recentemente, os termos do acordo de gestão do Fundo Soberano de Moçambique (FSM), etapa fundamental para legitimar o Banco de Moçambique (BdM) como gestor operacional desta conta que receberá as receitas da exploração de recursos naturais. A elaboração do acordo foi liderada pelo Ministério da Economia e Finanças, entretanto, o processo carecia da aprovação do Conselho de Ministros para posterior celebração. Previa-se que as “ideias-chave” do contrato tivessem sido concluídas no primeiro trimestre, mas os trabalhos acabaram por se prolongar. O acordo estabelece os termos e condições da delegação de responsabilidades do Governo ao BdM na gestão operacional do FSM. Apesar de a lei aprovada pela Assembleia da República referir-se às competências do gestor, o contrato de gestão é mais detalhado sobre o papel do administrador desta conta. Neste sentido, o acordo terá pormenores inerentes ao mandato do gestor operacional, função, competências, para além da explicação relativa às políticas de investimento. A directora nacional de Políticas Económicas e Desenvolvimento no Ministério da Economia e Finanças, Enilde Sarmento, explicou ao “Notícias”, aquando da sua preparação, que o contrato vai orientar sobre os modelos a seguir na prestação de contas, investimento, prazos a obedecer e contratação dos gestores internos. Recentemente, o Executivo e a Assembleia da República aprovaram a política de investimento do FS e os membros do Conselho Consultivo, respectivamente. Entretanto, enquanto o processo não se finaliza com a celebração do acordo de gestão, algumas verbas já estão a ser canalizadas para a conta transitória do FSM, sendo que até Junho a mesma tinha recebido 7.285,74 milhões de meticais, resultantes da exploração do petróleo e gás natural. A conta transitória está sediada no BdM e faz parte do processo da criação de reservas dos ganhos da exploração dos recursos naturais, com incidência para o gás natural, em que se deposita maior expectativa.Nos primeiros 15 anos, 60 por cento das receitas do gás serão transferidos para o Orçamento do Estado e 40 por cento para o FS. Leia mais… Você pode gostar também Nyusi exorta estudantes a dedicarem-se à apreensão do conhecimento PCA do IGEPE: “Online” do “Notícias” é na hora PESQUISA DE PETRÓLEO E GÁS: ENH vai especializar-se em perfurações no mar Editorial BANCO de MoçambiqueECONOMIAFundo Soberano Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior REFLEXÕES DA MUVALINDA: O pior Natal que já passei Próxima artigo Esperadas três mil unidades de sangue Artigos que também podes gostar Chapo exige contínua projecção do país Há 7 horas PM anuncia 10 milhões de dólares para recuperação económica Há 13 horas Vinte e um distritos já tem agências bancárias Há 13 horas GÁS NATURAL LIQUEFEITO: Luz verde para segunda plataforma no Rovuma Há 13 horas Parceiros avaliam medidas para empresas e trabalhadores afectados pelas manifestações Há 14 horas Homens armados assaltam e incendeiam viaturas em Maringuè Há 1 dia