DestaqueEconomia FUNDO SOBERANO: Termos de gestão têm luz verde do Governo Por Jornal Notícias Há 2 meses Criado por Jornal Notícias Há 2 meses 435 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 435 O Governo aprovou, recentemente, os termos do acordo de gestão do Fundo Soberano de Moçambique (FSM), etapa fundamental para legitimar o Banco de Moçambique (BdM) como gestor operacional desta conta que receberá as receitas da exploração de recursos naturais. A elaboração do acordo foi liderada pelo Ministério da Economia e Finanças, entretanto, o processo carecia da aprovação do Conselho de Ministros para posterior celebração. Previa-se que as “ideias-chave” do contrato tivessem sido concluídas no primeiro trimestre, mas os trabalhos acabaram por se prolongar. O acordo estabelece os termos e condições da delegação de responsabilidades do Governo ao BdM na gestão operacional do FSM. Apesar de a lei aprovada pela Assembleia da República referir-se às competências do gestor, o contrato de gestão é mais detalhado sobre o papel do administrador desta conta. Neste sentido, o acordo terá pormenores inerentes ao mandato do gestor operacional, função, competências, para além da explicação relativa às políticas de investimento. A directora nacional de Políticas Económicas e Desenvolvimento no Ministério da Economia e Finanças, Enilde Sarmento, explicou ao “Notícias”, aquando da sua preparação, que o contrato vai orientar sobre os modelos a seguir na prestação de contas, investimento, prazos a obedecer e contratação dos gestores internos. Recentemente, o Executivo e a Assembleia da República aprovaram a política de investimento do FS e os membros do Conselho Consultivo, respectivamente. Entretanto, enquanto o processo não se finaliza com a celebração do acordo de gestão, algumas verbas já estão a ser canalizadas para a conta transitória do FSM, sendo que até Junho a mesma tinha recebido 7.285,74 milhões de meticais, resultantes da exploração do petróleo e gás natural. A conta transitória está sediada no BdM e faz parte do processo da criação de reservas dos ganhos da exploração dos recursos naturais, com incidência para o gás natural, em que se deposita maior expectativa.Nos primeiros 15 anos, 60 por cento das receitas do gás serão transferidos para o Orçamento do Estado e 40 por cento para o FS. Leia mais… Você pode gostar também VISANDO A ACELERAÇÃO ECONÓMICA: Moçambique e Zâmbia melhoram conectividade Chefe do Estado nomeia ministro e conselheiros Vinte e sete mortos devido ao ciclone Chido A VIGORAR A PARTIR DE AMANHÃ: Lei do Trabalho retorna ao Conselho de Ministros BANCO de MoçambiqueECONOMIAFundo Soberano Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior REFLEXÕES DA MUVALINDA: O pior Natal que já passei Próxima artigo Esperadas três mil unidades de sangue Artigos que também podes gostar SENAMI deve acabar com facilitadores de documentos Há 17 minutos Comerciantes ameaçam agravar preço de coco Há 2 horas Ciclone Jude já fustiga Nampula Há 3 horas Assistência social abrange mais agregados familiares Há 3 horas Já há custos estimados para reabilitar tribunais Há 3 horas Em perspectiva aquisição de quase 400 autocarros Há 4 horas