EconomiaInternacional MTN fecha negócios na Guiné-Conacri Por Jornal Notícias Há 1 mês Criado por Jornal Notícias Há 1 mês 535 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 535 A MTN, multinacional sul-africana provedora de telecomunicações móveis, concluiu um acordo para abandonar os seus negócios na Guiné-Conacri, uma medida que visa reduzir os seus custos operacionais em mercados de pouco retorno financeiro. Assim, na última terça-feira, a operadora de telefonia móvel anunciou a venda da MTN Guiné-Conacri ao Estado deste país, através de um acordo assinado a 30 de Dezembro de 2024. De acordo com o director-executivo da multinacional, Ralph Mupita, “este marco representa uma nova fase para a MTN Guiné-Conacri sob propriedade local. Agradecemos aos funcionários, clientes, reguladores e partes interessadas em geral na Guiné pelo seu apoio durante a nossa estadia no país. “A conclusão desta transacção está alinhada com a nossa estratégia de simplificar o nosso portfólio e alocar capital em mercados onde possamos causar um impacto significativo, garantindo crescimento e retornos a longo prazo”, disse a fonte citada pelo jornal sul-africano Business Day. No trimestre de Setembro, a unidade da Guiné-Conacri tinha pouco mais de 3 milhões de clientes, obtendo receitas de 254 milhões de rands, num total combinado de 44,7 mil milhões de rands no período, o que reflecte a dimensão relativamente pequena da operação. Não obstante a saída da Guiné-Conacri, a MTN também oficializou, em Agosto do ano transacto, a saída dos negócios na Guiné-Bissau, depois de receber as aprovações necessárias das autoridades. Aliás, para além destes dois países, a MTN está a trabalhar, igualmente, para encerrar as suas operações na Libéria há mais de um ano. A MTN, que desenvolveu uma reputação de conquistar países de mercados emergentes que poucos ousavam tocar, tem abandonado os seus negócios no Médio Oriente, incluindo Síria, Iémen e Irão, como parte de um plano de redução de custos de cinco anos revelado em 2019. Este exercício visa essencialmente reduzir o risco, vender activos não essenciais, como torres e mastros, e angariar cerca de 25 mil milhões de rands. Os negócios no Iémen e na Síria foram vendidos em 2021. Apenas o Irão permanece na carteira do grupo no Médio Oriente, depois de ter vendido a sua participação no Afeganistão à Investcom, uma empresa afiliada da empresa de telecomunicações de Singapura M1, em Fevereiro de 2024. Leia mais… Você pode gostar também Três julgados por roubar dinheiro de Ramaphosa Salários e remunerações limitados a partir de 2025 PROTESTOS PÓS-ELEITORAIS: Venezuela reforça patrulhamento militar TEMENDO NOVOS TUMULTOS: RAS reforça segurança na fronteira com Moçambique ECONOMIAGUINÉ-CONACRIMTN Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior DONOS DAS ROTAS: Um “Cartel” que enriquece às custas dos “chapeiros” Próxima artigo A PARTIR DE HOJE: Chuvas moderadas a fortes no sul e norte Artigos que também podes gostar Olhar Artístico lança mais 30 formados Há 6 horas Empresas participadas avaliam compra da LAM Há 16 horas Ramaphosa diz que militares sul-africanos mortos na RDC honram povo congolês Há 17 horas CONSIDERA DIPLOMATA PALESTINO: Não há poder para expulsar o povo da sua... Há 19 horas Milhares protestam contra políticas de Trump Há 19 horas M23 anuncia objectivo de libertar RD Congo Há 19 horas