Beira Dois detidos por assalto à mão armada Por Jornal Notícias Há 1 mês Criado por Jornal Notícias Há 1 mês 472 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 472 DOIS jovens indiciados de pertencerem a duas quadrilhas de assalto à mão armada estão detidos no Comando Distrital da Beira. O porta-voz do Comando Provincial da PRM em Sofala, Dércio Chacate, indicou que o crime praticado por T. Chipinduca, de 25 anos, na companhia de mais três amigos, com recurso a uma pistola de pressão de ar, aconteceu na zona da Mobeira. Eles tentaram assaltar a residência de um comerciante. Contou que a neutralização do meliante foi feita pela população após pedidos de socorro dos proprietários da residência. A Polícia, que fazia patrulha no local, recolheu o suspeito à esquadra. Os restantes fugiram. “Quatro indivíduos que se faziam passar por trabalhadores da empresa Maguezi, alegando estarem em trabalho de fiscalização na residência por volta das 16h00, introduziram-se na casa e exibiram a arma com o intuito de roubar. Valeu o pedido de socorro e a presença dos agentes nas proximidades em patrulha”, disse. T. Chipinduca confessou o crime e conta que foi a primeira vez que se juntou àqueles amigos, que diz que lhe levaram a praticar o crime. Esclarece que foram à residência porque tinham a informação de a família ter em casa dez milhões de meticais. Por outro lado, a Polícia apresentou um suposto integrante de uma quadrilha que responde pelo nome de C. Milissão, de 31 anos, que se dedica a assaltos recorrendo a catanas, facas, entre outros objectos contundentes, à calada da noite. Chacate disse que o indiciado faz parte de um grupo dedicado a assaltos à mão armada que na Munhava agrediu um cidadão e apoderou-se da sua motorizada. Explicou que os indivíduos, com recurso a catanas, apoderaram-se da motorizada, e o proprietário comunicou à PRM que conseguiu recuperar o bem e deter este indivíduo. C. Milissão refuta as acusações mesmo depois de a vítima o ter reconhecido e ter sido encontrado na posse do bem roubado. Alega ter comprado a motorizada, mas não apresenta nenhum comprovativo. “Não sei de nada, sou negociante, vendo chinelos. Esta mota comprei a 21 mil meticais, o meu erro foi ter comprado sabendo que a mota é roubada porque não tinha nenhum documento, chapa de matrícula, nem chaves de ignição”, disse. Você pode gostar também Destruídas 318 artes nocivas à pesca Jovem suicida-se depois de perder no “Aviator” NAS ÚLTIMAS DUAS SEMANAS: Detectadas 91 fraudes e roubos de energia eléctrica Desconhecidos matam moto-taxista à facada AssaltoDETIDOSPRM Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior PAULO CHACHINE MINISTRO DO INTERIOR: Combater a corrupção para melhorar serviços Próxima artigo Greve não afecta atendimento no HCB Artigos que também podes gostar Aumento da violência preocupa autoridades Há 5 dias Chuvas testam resiliência da cidade Há 2 semanas Dondo regista elevado índice de desistência escolar Há 3 semanas Vandalização de condutas condiciona provisão de água Há 3 semanas Avaria condiciona fornecimento de energia Há 3 semanas Greve não afecta atendimento no HCB Há 1 mês