Destaque PROFESSORES E PROFISSIONAIS DA SAÚDE: Dívida de horas extras paga neste trimestre Por Jornal Notícias Há 1 mês Criado por Jornal Notícias Há 1 mês 454 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 454 AS horas extraordinárias devidas aos professores e profissionais do sector da Saúde bem assim as dívidas com fornecedores e prestadores de serviços ao Estado serão pagas em duas fases, sendo que a primeira ocorrerá dentro dos primeiros cem dias de governação. Esta garantia foi dada ontem, em Maputo, pelo porta-voz do Governo, Inocêncio Impissa, no final da 4ª Sessão do Conselho de Ministros, durante a qual foram apreciados, entre outros pontos, a estratégia de pagamento das horas extras e dívidas com fornecedores do Estado. No caso concreto das horas extras, Impissa esclareceu que a segunda parte do pagamento ocorrerá no segundo trimestre. Em relação aos fornecedores de bens e serviços ao Estado a segunda etapa de pagamento será efectuada depois da avaliação a ser feita pelo Governo. Dados da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) indicam que a dívida com o sector privado atingiu cerca de 1.4 mil milhões de meticais até Dezembro do ano passado, o que está a comprometer a tesouraria de muitas empresas. Entretanto, no que diz respeito ao pagamento do 13º salário, Inocêncio Impissa, que é também ministro da Administração Estatal e Função Pública, assegurou que até ontem cerca de 95 por cento dos funcionários e agentes do Estado tinham recebido a remuneração, enquanto decorria o processo de disponibilização de fundos para os remanescentes cinco por cento. Questionado sobre o bloqueio do tráfego rodoviário na segunda-feira e ontem nas cidades de Maputo e Matola, sob alegação da subida do custo de vida, falta de energia e outros serviços, Impissa esclareceu que estes constrangimentos surgem em consequência dos danos causados ao tecido industrial e comercial durante as manifestações, o que deixou vários estabelecimentos e empresas sem capacidade de laborar, a ponto de despedir trabalhadores. Entretanto, ainda ontem, o Conselho de Ministros apreciou o processo da remoção de Moçambique da “lista cinzenta” do Grupo de Acção Financeira Internacional (GAFI), bem assim a situação da época chuvosa e ciclónica 2024-2025. Leia mais… Você pode gostar também “Touros” enfrentam Zamalek esta noite PR destaca equipas para empossarem membros das Assembleias Provinciais Situação da tuberculose é crítica em Moçambique Automotoras voltam a circular Professores e profissionais da Saúde: Dívida de horas extras Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior Anarquia na circulação rodoviária no T3 Próxima artigo Eleitos vice-presidentes da AR Artigos que também podes gostar EUA financia retoma do projecto da Área 1 na bacia do Rovuma Há 21 horas Produção da castanha pode atingir 170 mil toneladas Há 24 horas RD Congo: Moçambique mantém tese diplomática na busca da paz Há 1 dia Prioridade é prestar assistência Há 1 dia Polícia busca pistas do empresário raptado Há 1 dia Chefe do Estado nomeia vice-procuradora e procuradores adjuntos Há 2 dias