DestaqueNacional Estado paga horas extras e dívida com fornecedores Por Jornal Notícias Há 1 mês Criado por Jornal Notícias Há 1 mês 1,1K Visualizações Compartilhar 1FacebookTwitterPinterestEmail 1,1K FUNCIONÁRIOS e agentes do Estado, com destaque para professores e pessoal da Saúde, recebem a partir da próxima semana a primeira tranche dos subsídios referentes a horas extras, em dívida há alguns anos, iniciando-se de seguida o pagamento aos fornecedores de bens e prestadores de serviços. Trata-se, segundo Inocêncio Impissa, porta-voz do Governo e ministro da Administração Estatal e Função Pública, do cumprimento das acções de impacto inscritas no plano dos primeiros 100 dias desta governação. A fonte explicou ainda que para o pagamento da primeira tranche das horas extras serão disponibilizados 1.1 mil milhões de meticais e na segunda 400 milhões, liquidando, desta feita, todo o valor em dívida. “Neste momento as unidades orgânicas estão a ser instruídas a imprimir dinâmica e celeridade na produção de folhas para que no futuro não haja mais atrasos que resultem em dívidas. A meta é que nos próximos tempos as horas extras sejam pagas no mês seguinte, evitando a cumulação de dívidas”, destacou. Quanto ao pagamento do 13º salário, o porta-voz garantiu que o plano foi cumprido em cem por cento, segundo os compromissos do Governo para estes primeiros dias. “Já foi efectuado o pagamento do décimo terceiro salário aos funcionários e agentes do Estado. Neste momento estamos a pagar os salários do mês de Fevereiro e em seguida começaremos a saldar as horas extraordinárias”, anotou. Numa conferência de Imprensa convocada para partilhar as actividades do Governo nas últimas duas semanas, Inocêncio Impissa sublinhou que o Executivo está empenhado em implementar acções que têm impacto no alívio do custo de vida. De acordo com Impissa, que falava ontem à Imprensa, depois do pagamento das horas extraordinárias iniciará, na primeira semana do próximo mês, a amortização de metade da dívida que o Estado tem com os seus fornecedores de serviços e bens, o que vai aliviar a tesouraria das empresas, que vêm se queixando de há uns anos a esta parte. Você pode gostar também NYUSI AOS AUTARCAS: Sejam focados nas soluções PIPELINE MOÇAMBIQUE-ZIMBABWE: Porto da Beira incrementa bombagem de combustível Médicos pedem melhoria das condições de trabalho NAUFRÁGIO NA ILHA DE MOÇAMBIQUE: Subiu para 98 o número de óbitos DESTAQUESHoras extras Compartilhar 1 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior EIS A INSTRUÇÃO DO COMANDANTE-CHEFE: Aprimorar estratégia militar contra terrorismo Próxima artigo REFLEXÕES DA MUVALINDA: Quando a Saúde depende da solidariedade virtual Artigos que também podes gostar Chefe do Estado exige reforço na prevenção e combate à corrupção Há 4 horas MATUTUÍNE: Hospital distrital sem médicos especialistas Há 8 horas Recuperados 500 quilos de cobre em Inhambane Há 9 horas Moçambicanos morrem na queda de muro na RAS Há 11 horas Três províncias acedem ao fundo de recuperação empresarial Há 11 horas Fábrica de gás de cozinha concluída em Setembro Há 12 horas