DestaqueNacional PRESIDENTE DO “SUPREMO” GARANTE: Autores das vandalizações serão responsabilizados Por Jornal Notícias Há 2 meses Criado por Jornal Notícias Há 2 meses 872 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 872 ELÍSIO MUCHANGA OS órgãos de administração da Justiça estão a trabalhar na identificação dos autores morais e materiais, incitadores e financiadores dos actos de vandalização e destruição de infra-estruturas públicas, sobretudo os do sector judiciário. A garantia foi dada sexta-feira por Adelino Muchanga, presidente do Tribunal Supremo, na visita que efectuou ao Estabelecimento Penitenciário Distrital de Manhiça e Tribunal Judicial local, para aferir o grau de destruição das infra-estruturas do sector. Muchanga assegurou que todos os envolvidos nestes actos serão responsabilizados criminalmente, avançando que há pessoas identificadas e detidas pelo seu envolvimento nas vandalizações, incluindo processos a correr trâmites legais e com a necessária celeridade. Indicou que mais de 600 expedientes deram entrada nos tribunais judiciais, relacionados a actos de vandalismo e destruição de infra-estruturas públicas e privadas. “Estamos a trabalhar para mapear as situações, sabemos que estamos perante um acto de criminalidade organizada com estrutura e comando bem claro e líderes a nível central, local e nas povoações”, disse. Realçou que, a partir do momento que os alicerces da administração pública são atacados, esta tem de elevar a sua intervenção, mostrando que o Estado existe. “Invadir, vandalizar a cadeia e libertar reclusos é algo muito grave e não podemos permitir que as instituições do Estado sejam enfraquecidas”, alertou. Adelino Muchanga indicou que decorre igualmente uma avaliação global dos danos a infra-estruturas da administração da Justiça em todo o país. No Estabelecimento Penitenciário de Manhiça, para além da destruição total da infra-estrutura, foram perdidos acima de 1500 processos arquivados ou em tramitação, e evadiram-se 80 reclusos. O Tribunal Judicial da Manhiça julgou, por crimes relacionados às manifestações, 19 processos com vários arguidos, dos quais 25 foram condenados a penas de multa e prisão. Para além de aferir o nível de destruição dos edifícios, tribunal e estabelecimento penitenciário, Muchanga manteve encontros com magistrados, funcionários e juízes-eleitos. Leia mais… Você pode gostar também Júlio Manjate felicita jornalistas do “Notícias” Novas embarcações ligam Pemba às ilhas CANCRO DA PELE: Mais de mil pacientes atendidos nos hospitais Dois mortos em naufrágio na Zambézia Tribunal SupremoVANDALIZAÇÕES Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior PR visita Cabo Delgado Próxima artigo Hospitais provinciais terão capacidade de tratar cancro Artigos que também podes gostar Desvio de Namialo arrastado pelas águas Há 13 horas Conselho Cristão apela à renovação da esperança Há 3 dias PR envia mensagem de Páscoa Há 3 dias Mineiros regressam para Páscoa Há 3 dias Ângela Leão pode sair em liberdade condicional Há 3 dias País será actor relevante na indústria petroquímica Há 3 dias