DestaqueEconomia IMPORTAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS: Buscam-se soluções para garantias bancárias Por Jornal Notícias Há 1 dia Criado por Jornal Notícias Há 1 dia 458 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 458 O MINISTRO dos Recursos Minerais e Energia, Estêvão Pale, assegura estar a trabalhar com a banca comercial com vista a se ultrapassar o problema na emissão de garantias para as empresas de distribuição de combustíveis líquidos. De há umas semanas a esta parte, o mercado vem-se ressentido de alguns constrangimentos na comercialização de produtos petrolíferos, onde algumas gasolineiras ficam dias sem poder se reabastecer. Falando ontem a jornalistas, no distrito de Matutuíne, província de Maputo, à margem de um retiro do pelouro, Pale explicou que o Governo está a dialogar também com o Banco Central, instituição que, por sua vez, garante existirem divisas suficientes para a importação de combustíveis. Na semana passada, alguns pontos das províncias de Manica, Tete, Sofala e Cabo Delgado registaram filas de carros à busca de reabastecimento, havendo casos de bombas que ficaram vários dias sem combustível. Todavia, a Importadora Moçambicana de Combustíveis (IMOPETRO) havia garantido ao “Notícias” a disponibilidade de combustíveis para cobrir pouco mais de vinte dias. Na ocasião, Celso Banze, porta-voz da IMOPETRO, clarificou que não há dificuldade na importação ou reposição de produtos petrolíferos. “O regulamento desta área exige 22 dias de ‘stock’ e nós temos. Pode dar-se o caso de um e outro retalhista não ter o produto por algum motivo, mas nós não enfrentamos problemas com a gasolina, gasóleo e jet no mercado”. Em Março de 2023, o Banco de Moçambique iniciou a retirada gradual da sua comparticipação no pagamento de facturas de importação de combustíveis, reduzindo-se, numa primeira fase, de cem para sessenta por cento. Posteriormente, em Junho do mesmo ano, concretizou a sua retirada definitiva, de modo que os bancos comerciais e as gasolineiras passaram a suportar a totalidade do pagamento das facturas de importação de combustíveis. Sucede que, depois do fim desta comparticipação, os empresários passaram a queixar-se de dificuldades para aceder às divisas, o que estaria a comprometer o pagamento de facturas. Leia mais… Você pode gostar também Editorial Fer. Maputo conquista Taça de Moçambique HCB paga em impostos ao Estado 32.869 milhões Hospitais provinciais terão capacidade de tratar cancro COMBUSTÍVEISDESTAQUESECONOMIA Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior ESJ aborda comunicação em tempos de crise Próxima artigo LAM suspende voos Maputo – Cape Town Artigos que também podes gostar LAM espera receber novos aviões este mês Há 2 horas Sarra Nurdin assume a delegação da SN no Niassa Há 3 horas PR afirma que habitação condigna constitui prioridade Há 6 horas Tomate deteriora-se no Mercado Chabeco por falta de compradores Há 7 horas PR lança projecto habitacional para jovens Há 7 horas Cooperação económica com Reino Unido superou 115 por cento Há 8 horas