DestaqueEconomia GÁS DO CORAL NORTE: Empresários exigem negócios para nacionais Por Jornal Notícias Há 2 dias Criado por Jornal Notícias Há 2 dias 508 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 508 EMPRESÁRIOS pedem a constituição de um grupo de trabalho composto pelas operadoras, Governo e o sector privado para se desenhar projectos específicos que podem ser implementados pelas Pequenas e Médias Empresas (PME), no quadro da exploração do gás através da plataforma Coral Norte. Defendem igualmente a necessidade de aprovação de medidas adicionais antecipadas que corporizem um modelo de gaseificação no projecto da plataforma flutuante Coral Norte (FLNG), para garantir que as iniciativas de processamento, purificação, comercialização e distribuição (downstream) do gás possam ser rapidamente viabilizadas. Com efeito, considera-se que a constituição de grupos de trabalho que envolvem operadores, Governo e o sector privado é uma das alternativas mais viáveis neste momento. “Não se deve esperar que o gás fique disponível. Énecessário que medidas preparatórias sejam adoptadas agora”, disse Agostinho Vuma, presidente da Confederação das Associações Económicas (CTA), em conferência de imprensa. Na ocasião, o presidente da agremiação lembrou que o novo plano de desenvolvimento e operacionalização do projecto Coral Norte pressupõe o fornecimento de um volume total do condensado, a ser produzido, para a viabilização de iniciativas industriais no país. Referiu que, diferentemente do Coral Sul FLNG, que iniciou as operações comerciais em Novembro de 2022, o Coral Norte vai fornecer gás doméstico como matéria-prima indispensável para a industrialização do país. Algumas vantagens daqui resultantes incluem a alocaçãoinicial de 10 por cento do gás doméstico, e que pode incrementar até 25 por cento, com todos os benefícios e impactos positivos que daí resultarão. A CTA entende que a nova plataforma poderá melhorar a confiança e imagem internacional do país e alterar o cenário de incertezas resultante das recentes manifestações pós-eleitorais. O projecto é liderado pela petrolífera italiana ENI East Africa S.P.A., um dos maiores investidores no sector de hidrocarbonetos no país, em parceria com a americana Exxon Mobil e a chinesa CNPC, com 70 por cento da estrutura accionista da Mozambique Rovuma Venture (MRV) e a ENH, a GALP e a KOGAS, com 10 por cento de interesse participativo cada. Leia mais… Você pode gostar também Um morto em manifestações em Magoanine JOGOS OLÍMPICOS: Tiago Muxanga regressa ao ringue Fer. Maputo impõe primeira derrota à ABB PRESIDENTE AOS CONCESSIONÁRIOS: Acelerar a retoma dos projectos de gás CTAGAS Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior Primeira-Dama defende cadeias condignas Próxima artigo Agricultura imuniza mais de dois milhões de bovinos Artigos que também podes gostar PR envia mensagem de Páscoa Há 18 horas China fecha mercado para aviões da Boeing Há 21 horas País será actor relevante na indústria petroquímica Há 21 horas GCCC investiga reestruturação da LAM Há 22 horas REVIMO retoma cobrança de portagens Há 22 horas EDITORIAL Há 22 horas