DestaquePágina da Mulher Futuro incerto para meninas fora da escola Por Leovigildo Cruz Há 11 meses Criado por Leovigildo Cruz Há 11 meses 1,8K Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 1,8K QUITÉRIA UAMUSSE FÁTIMA Manhiça (Tucha), 19 anos, residente no Zimpeto, na cidade de Maputo, já é mãe de um menino de oito meses de vida. A gravidez indesejada, segundo conta, obrigou-a a interromper os estudos na 10ª classe, deixando incertezas em relação ao seu futuro. Esta é uma de muitas histórias de raparigas que veem o seu direito à educação comprometido por causa de factores sociais, como a gravidez precoce, pobreza e uniões prematuras, embora o país reconheça que a escolarização é um dos elementos fundamentais para o alcance da igualdade e equidade de oportunidades entre homens e mulheres. Actualmente quando as meninas engravidam estando integradas no Sistema Nacional de Educação (SNE) não são transferidas para o curso nocturno. Mesmo assim muitas param os estudos, reduzindo as chances de ter um futuro melhor para si e os próprios filhos. Leia mais… Você pode gostar também VERÓNICA MACAMO NAS NAÇÕES UNIDAS: Energia nuclear só para fins pacíficos A PARTIR DA SEGUNDA-FEIRA: Campanha de vacinação abrange 700 mil crianças COMBATE À CRIMINALIDADE: Buchili assinala progressos “KUBENGUERA” E “ESPERANÇA”: Operações reduzem crime e flexibilizam fluxo migratório Futuro incerto para meninas fora da escolaSNE Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior Nível dos rios tendem a baixar Próxima artigo Renamo convoca Conselho Nacional para Abril Artigos que também podes gostar CC esclarece processo de validação dos resultados eleitorais Há 2 horas Polícia exige devolução de armas roubadas Há 14 horas NYUSI AOS FORMADORES DO ENSINO TÉCNICO: Transformar institutos em centros de produção Há 14 horas Maputo e Matola ainda epicentro das manifestações Há 14 horas Mphanda Nkuwa na fase de salvaguarda ambiental Há 14 horas País vai emitir moeda comemorativa dos 45 anos do metical Há 1 dia