DestaquePágina da Mulher Futuro incerto para meninas fora da escola Por Leovigildo Cruz Há 1 ano Criado por Leovigildo Cruz Há 1 ano 1,9K Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 1,9K QUITÉRIA UAMUSSE FÁTIMA Manhiça (Tucha), 19 anos, residente no Zimpeto, na cidade de Maputo, já é mãe de um menino de oito meses de vida. A gravidez indesejada, segundo conta, obrigou-a a interromper os estudos na 10ª classe, deixando incertezas em relação ao seu futuro. Esta é uma de muitas histórias de raparigas que veem o seu direito à educação comprometido por causa de factores sociais, como a gravidez precoce, pobreza e uniões prematuras, embora o país reconheça que a escolarização é um dos elementos fundamentais para o alcance da igualdade e equidade de oportunidades entre homens e mulheres. Actualmente quando as meninas engravidam estando integradas no Sistema Nacional de Educação (SNE) não são transferidas para o curso nocturno. Mesmo assim muitas param os estudos, reduzindo as chances de ter um futuro melhor para si e os próprios filhos. Leia mais… Você pode gostar também EM MENOS DE UM ANO: Cancro do colo do útero causa morte de 4200 mulheres Jornal Notícias mantém a bússola Nyusi insta DAEWOO a retomar investimentos em Cabo Delgado Há 124 milhões de dólares para transitabilidade rural Futuro incerto para meninas fora da escolaSNE Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior Nível dos rios tendem a baixar Próxima artigo Renamo convoca Conselho Nacional para Abril Artigos que também podes gostar Chefe do Estado exige reforço na prevenção e combate à corrupção Há 11 horas Três províncias acedem ao fundo de recuperação empresarial Há 18 horas Fábrica de gás de cozinha concluída em Setembro Há 19 horas Alocado financiamento para gestão de resíduos Há 19 horas “EID UL-FITR”: Muçulmanos oram pela paz e progresso Há 19 horas PR empossa vice-procuradora e procuradores adjuntos Há 20 horas