Internacional PROTESTOS PÓS-ELEITORAIS: Venezuela reforça patrulhamento militar Por Jornal Notícias Há 4 meses Criado por Jornal Notícias Há 4 meses 938 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 938 OS olhos do mundo estão postos na Venezuela devido à onda de protestos mortíferos que sacodem o país, desde segunda-feira, na sequência da rejeição dos resultados das presidenciais que deram vitória ao actual Presidente Nicolas Maduro. Para fazer face às manifestações, Maduro anunciou ontem um reforço do patrulhamento militar e policial, acompanhado por mobilizações dos seus apoiantes, até que se consolide a paz no país, quando já foram registadas 11 mortes de civis. “A partir de hoje (ontem) e todos os dias que estão por vir, até consolidarmos a paz, que se cumpra a ordem de patrulhamento militar e policial em todas as cidades venezuelanas e (…) o povo mobilizado nas ruas, todos os dias”, disse Nicolás Maduro. Maduro falava para centenas de apoiantes que marcharam desde o populoso bairro de Petare (leste da capital) até ao palácio presidencial de Miraflores, no centro. O Presidente da Venezuela disse que vão decorrer jornadas de mobilização das forças populares para “activar a agenda” que assumiu e convidou os venezuelanos a realizar, no próximo sábado, a “mãe de todas as marchas” para celebrar a vitória nas presidenciais de domingo, em Caracas. Por outro lado, disse estar à espera, no palácio presidencial do opositor Edmundo González Urrutia, que a oposição disse ter sido eleito Presidente da Venezuela. Criticou os governos dos países que não aceitam os resultados das eleições presidenciais. O CNE da Venezuela proclamou oficialmente, na segunda-feira, como Presidente Nicolás Maduro, para o período 2025-2031. De acordo com os dados oficiais, Maduro foi reeleito para um terceiro mandato consecutivo com 51,2 Por cento dos votos. O opositor, Urrutia, obteve 44,2 por cento dos votos, indicou o CNE. A oposição venezuelana reivindica, contudo, a vitória nas eleições presidenciais, com 70 por cento dos votos para Urrutia, afirmou a líder opositora María Corina Machado, recusando-se a reconhecer os resultados proclamados pelo CNE. Leia mais… Você pode gostar também Cinco moçambicanos acusados de rapto e assassinato em Mpumalanga Google atinge 2 biliões de dólares Tribunal de Hong Kong condena jornalistas por sedição Líder da oposição nomeado Primeiro-Ministro no Chade CNEDESTAQUESELEIÇÕESVENEZUELA Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior HCM: Reforçado tratamento de problemas auditivos Próxima artigo RD Congo e Ruanda acordam cessar-fogo Artigos que também podes gostar Prorrogada missão da SADC no leste da RD Congo Há 14 horas Trump volta a prometer divulgar documentos sobre assassinato de John F. Kennedy Há 15 horas Cabo verde implementa ferramentas Microsoft Há 1 dia África do Sul assume presidência do G20 Há 2 dias Conflito na RDCongo domina Cimeira Extraordinária da SADC Há 2 dias Putin disponível para discutir plano de paz com Trump Há 2 dias