Destaque SEGUNDO PR: Diplomatas e diáspora devem apoiar estabilidade Por Amandio Roberto Macuácua Há 3 semanas Criado por Amandio Roberto Macuácua Há 3 semanas 591 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 591 O PRESIDENTE da República, Filipe Nyusi, exorta aos moçambicanos no país e na diáspora e à comunidade internacional a apoiarem a manutenção da estabilidade sociopolítica e assumirem os resultados divulgados, quinta-feira, pela Comissão Nacional de Eleições (CNE), como oficiais em conformidade com o quadro legal vigente. A exortação foi feita, ontem, na reunião virtual que o Chefe do Estado manteve com embaixadores e altos-comissários de Moçambique na diáspora para actualizá-los sobre a situação do país e resultados do escrutínio de 9 de Outubro. Nyusi disse haver necessidade de explicar aos eleitores no estrangeiro e aos governos dos países hospedeiros para tomarem posições que ajudem a manter a estabilidade de Moçambique, evitando manifestações que geram violência, destruição e mortes. Aliás, sobre as manifestações referiu que os que não concordam com os resultados devem recorrer às instituições apropriadas como forma de manter o país na rota do desenvolvimento, atraindo mais investidores. Ainda sobre as manifestações explicou que 60 agentes da Polícia contraíram ferimentos entre ligeiros e graves, devido ao arremesso de pedras e queima de pneus. Exortou ainda aos políticos a liderarem as massas pelo exemplo de paz, ordem e tranquilidade sob pena de serem responsabilizados, com penas severas, pelos actos de vandalização e destruição do património público-privado. Lamentou o facto de alguns partidos políticos, em vez de contestarem os resultados por vias legais, estarem a ridicularizar a CNE, proferindo impropérios contra pais de família e cantando vitória antes do anúncio oficial dos vencedores. “Os moçambicanos não precisam de guerra, porque já conhecem as mágoas desta e actualmente continuam a enfrentar o terrorismo em Cabo Delgado”, disse. O Chefe do Estado exortou ainda aos diplomatas a explicarem o quadro legal moçambicano e todos os procedimentos, incluindo a participação de observadores nacionais e internacionais, jornalistas e delegados de candidatura na fiscalização do processo eleitoral, o que legitima a justeza e transparência do processo que deu vitória à Frelimo e ao seu candidato presidencial, Daniel Chapo. Em relação aos assassinatos do advogado Elvino Dias e de Paulo Guambe, mandatário do PODEMOS, disse que é um acto condenado nacional e internacionalmente. Reiterou ser do seu interesse e do Estado que este crime seja esclarecido e os seus autores responsabilizados. Foto: Sérgio Manjate Leia mais… Você pode gostar também REDUÇÃO DE RISCOS DE DESASTRES: País submete-se à avaliação voluntária Reduz número de mortes por acidentes de viação Nyusi na Cimeira Extraordinária da SADC em Harare IGEPE financia construção de banheiros da FACIM Eleições 2024POLÍTICA Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior PR solidariza-se com homólogo português Próxima artigo VALIDAÇÃO E PROCLAMAÇÃO DE RESULTADOS: CNE entrega actas e editais ao Conselho Constitucional Artigos que também podes gostar Centro de Trânsito de Maringana vai ajudar população vulnerável Há 5 horas CRISE PÓS-ELEITORAL: SADC encoraja solução pacífica Há 13 horas TA focado na expansão de instâncias aduaneiras Há 14 horas Presidente da República trabalha em Cabo Delgado Há 14 horas Produção pesqueira atinge 71 por cento do planificado Há 14 horas AVARIA DE MÁQUINA DE RADIOTERAPIA: Pacientes submetidos a tratamento alternativo Há 15 horas