DestaqueEconomia ALERTAM ECONOMISTAS: Manifestações acentuam degradação da economia Por Jornal Notícias Há 5 meses Criado por Jornal Notícias Há 5 meses 961 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 961 A ONDA de manifestações que se registam nos últimos dias no país pode degradar ainda mais o frágil tecido económico nacional, piorando a qualidade de vida da população, principalmente aquela que depende do comércio informal para a provisão de bens essenciais diários. Este alerta é da Associação Moçambicana de Economistas (AMECON), acrescentando que a incerteza e insegurança podem concorrer para a fuga de capitais e investimentos, aumento do risco económico, contribuindo para a subida da inflação e, consequentemente, o incremento de preços dos produtos essenciais. Neste contexto, os economistas convidam os políticos a colocarem os interesses colectivos acima dos individuais, pensando nas pessoas que vivem do que vendem diariamente, algumas das quais recorrem a pequenos empréstimos para realizar a sua actividade. Para a AMECOM, a estabilidade macro-económica e a actividade produtiva passam pela estabilidade política económica e social que deve ser assegurada por todos os actores da sociedade, desde políticos, académicos, sociedade civil, associações profissionais e agentes do Estado. Manifesta preocupação com potenciais riscos económicos, financeiros e segurança pública e privada dos cidadãos, como consequência das manifestações, atendendo que as duas últimas paralisações culminaram em mortes, feridos e destruição de património. Em defesa do Estado de Direito Democrático, a AMECON convida os políticos a conformarem a sua actuação à lei e apela para que qualquer diferendo político-eleitoral seja resolvido em estrito respeito à Constituição da República e demais legislação do contencioso eleitoral. Termina condenando os discursos que incitam à violência e promoção do ódio e o convite a manifestações defronte de instituições públicas, facto que poderá ser gerador de violência entre os contestadores e as forças da ordem e segurança, com potencial para gerar ruptura do tecido social irreparável a médio prazo. Leia mais… Você pode gostar também Sindicato quer cobertura eleitoral isenta e responsável DÍVIDAS NÃO DECLARADAS: Tribunal de Londres define custas judiciais COMBATE AO TERRORISMO: Moçambique defende reforço da cooperação JOÃO LOURENÇO, PRESIDENTE DA UA; África deve ter voz mais activa no mundo ECONOMIAEleições 2024MANIFESTAÇÕES Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior EDITORIAL Próxima artigo Ambiente geral calmo no país Artigos que também podes gostar Escassez de gasolina gera caos na cidade de Tete Há 10 horas Mercado de emprego regista ligeira queda Há 11 horas País incrementa cooperação em prol do turismo Há 12 horas Saúde introduz sistema de rastreio de fármacos Há 12 horas LAM suspende voos Maputo – Cape Town Há 12 horas IMPORTAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS: Buscam-se soluções para garantias bancárias Há 12 horas