Recreio e Divulgação ARTES VISUAIS: Moçambicanos expõem na RSA Por Jornal Notícias Há 4 horas Criado por Jornal Notícias Há 4 horas 152 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 152 CINCO artistas visuais moçambicanos participaram numa residência artística intitulada “Visões Reveladas” que decorreu recentemente na cidade de White River, província de Mpumalanga, África do Sul. O encontro encerrou sexta-feira com a inauguração de exposição colectiva que expressa o resultado dos conceitos e técnicas aprendidas na residência. Participaram os artistas Cláudio Polá, Sakitifa, Ouri Pota, Pinto Zulo e Zadoc. Numa entrevista à Rádio Moçambique (RM), Sakitifa considerou que a iniciativa é uma aprendizagem onde se reforçam os laços de amizade exercitando a mente no saber que transborda para as telas. Cláudio Polá refere que a residência artística foi um momento de aprendizagem, ele promete implementar e aprendeu para o grupo de amantes das artes na cidade de Quelimane. Seu traço aborda questões sociais da sociedade moçambicana. Zadoc, vencedor de 2022, considera o encontro uma experiência única, pois diz que as técnicas partilhadas fazem de componentes químicos para a área de impressão, sem deixar de lado a área fotográfica. Nesta comitiva, junta se o jornalista Ouri Pota, que foi um dos vencedores da colecção crescente 2024, com a submissão de três fotos com uma mensagem sobre a Paz e harmonia. Pota considera a residência artística uma escola, pois o uso prático de reagentes químicos para a impressão é uma novidade. O artista Pinto Zulo, que teve o seu prémio em 2023, diz que a iniciativa é um pretexto para unir os artistas e proporcionar-lhes uma experiência única na aprendizagem de novas técnicas e tendências artísticas. A residência foi orientada pela artista sul-africana Cloudia Riveet-Carnac, e culmina com uma exposição que estará patente até 02 Fevereiro de 2025. Os participantes foram os premiados da “Colecção Crescente”, uma iniciativa da Associação moçambicana Kulungwana, em parceria com a Hollard Seguros. Desde 2011, quando se realizou a primeira edição, a exposição colectiva assumiu um importante papel na vida cultural do país, tornando-se um dos grandes momentos do calendário artístico e a maior vitrina da criatividade artística nacional. Os participantes vão desde artistas autodidactas, jovens estudantes de arte de diferentes instituições de ensino a nomes de renome nas artes plásticas nacionais, alguns dos quais estiveram presentes em todas as edições até agora, utilizando as mais diversas técnicas e suportes. Você pode gostar também Miguel César apresenta “Como um Fio de Água” Mulher conhece todos os países do mundo Exposição homenageia mártires de Xitaxi Arranca hoje Festival Marrabenta ARTES VISUAIS Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior Reservas de cereais para quatro meses na Zambézia Próxima artigo Dois menores morrem afogados em Tete Artigos que também podes gostar Sabedorias ancestrais em exposição Há 4 dias Memorando fortalece actividade cultural Há 5 dias Kool & The Gang não vai actuar em Maputo Há 1 semana Selma Uamusse canta no tributo a Sara Tavares Há 1 semana Clésio Jonaze aborda o amor em “Blues for My Angels” Há 1 semana Eventos culturais novamente adiados Há 2 semanas