Política PODEMOS explica alcance da “verdade eleitoral” Por Jornal Notícias Há 4 meses Criado por Jornal Notícias Há 4 meses 1,5K Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 1,5K O MANDATÁRIO do candidato presidencial Venâncio Mondlane e do partido que o suporta, o PODEMOS, Dinis Tivane, convocou sábado uma conferência de imprensa para insistir na necessidade de reposição da “verdade e justiça eleitoral”. No encontro com jornalistas, explicou que a sua força política tem um entendimento claro sobre esta questão, que não significa taxativamente declarar Venâncio Mondlane e o PODEMOS como vencedores das eleições gerais. Disse que “verdade eleitoral” significa uma actuação transparente, rigorosa e responsável dos órgãos de gestão e administração eleitoral, incluindo o Conselho Constitucional, que é a última instância de recurso, cujas decisões são de cumprimento obrigatório e irrecorríveis. “O que nós exigimos é verdade eleitoral. Muitas vezes o público lá fora confunde que verdade eleitoral é apenas consagrar Venâncio Mondlane vencedor. Para nós, não é isso. Entendamos uma coisa: Nós estamos num Estado de Direito Democrático, então significa que as instituições e os assuntos com que essas instituições lidam devem obedecer àquilo que o instituto legal preconiza. A eleição é sui generis um processo jurídico. Então, quando se fala sobre verdade eleitoral estamos a dizer que devemos seguir à risca a tramitação processual e todos os passos juridicamente impostos”, explicou. Dinis Tivane distancia-se ainda das manifestações violentas, dizendo que tanto Venâncio Mondlane quanto o PODEMOS não têm interesse nenhum no vandalismo. Até porque os protestos que convocam são uma medida de pressão para a obtenção da alegada “verdade eleitoral”. Censurou também o facto de, segundo Tivane, terem tomado conhecimento, apenas pelas televisões, que não entregaram todo o expediente de recurso ao Conselho Constitucional, explanando terem deixado, na CNE, o primeiro lote de documentos no dia 27 de Outubro e o segundo e último no dia 30 do mesmo mês. “Pelo que fica provado que a CNE recebeu estes documentos na totalidade, não existindo razão imputável ao PODEMOS para o CC reclamar inércia da sua parte”, explica o partido. Leia mais… Você pode gostar também Juízes debatem combate a corrupção no judiciário Comité Central da Frelimo marcado para 5 e 6 de Abril Presidente Nyusi chega ao Malawi PR e partidos rubricam hoje termos de referências do diálogo político PODEMOSVERDADE ELEITORALEELEITORAL Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior ALERTA O GCCC: Corrupção pode prejudicar seriamente população jovem Próxima artigo MANIFESTAÇÕES VIOLENTAS: Chefe do Estado lamenta envolvimento de crianças Artigos que também podes gostar País presente no fórum de diplomacia de Antalya Há 7 horas PRIMEIRA-MINISTRA NA AR: Combate cerrado contra actos que violam a lei Há 8 horas POR DESVIO DE FUNDOS EM NAMPULA: Ex-director do STAE condenado Há 1 dia Marinha de Guerra italiana coopera com Moçambique Há 1 dia Valá anuncia medidas para aliviar custo de vida Há 1 dia Governo pelo segundo dia no Parlamento Há 1 dia