DestaqueEconomia Estado flexibiliza pagamento de dívidas com fornecedores Por Jornal Notícias Há 2 dias Criado por Jornal Notícias Há 2 dias 389 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 389 PELO menos 1,4 mil milhões de meticais estão a ser mobilizados pelo Governo para acelerar e garantir o pagamento das dívidas do Estado com os fornecedores de bens e serviços, em resposta à preocupação quem tem vindo a ser apresentada pelo sector privado. Trata-se de uma medida tomada tendo em vista reduzir o impacto negativo das manifestações na tesouraria das empresas, muitas das quais enfrentam dificuldades de facturação devido às restrições impostas pelos contestários na circulação de pessoas, através do bloqueio das vias. Segundo o ministro dos Transportes e Comunicações, Mateus Magala, que falava numa reunião organizada pelo sector privado, a decisão demonstra que o Governo reconhece o papel do empresariado na prossecução dos objectivos económicos do país, mediante o aumento da produção bem assim na criação e manutenção de postos de trabalho. “Temos a oportunidade para tirar partido dos pontos fortes que o país tem através do desenvolvimento de cadeias de valor e prosseguimento de reformas ambiciosas para salvaguardar a estabilidade macroeconómica e resolver os obstáculos ao crescimento, a fim de alcançar padrões de vida mais elevados para todos os moçambicanos”, apontou o ministro intervindo numa reunião trimestral da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA). Para Magala, o pagamento de facturas em atraso é uma das principais preocupações do sector privado, por afectar a tesouraria das empresas. É, aliás, neste contexto que a CTA defende a necessidade de o Orçamento do Estado conter uma rubrica específica para o pagamento de serviços, que se pode materializar através da criação de um fundo na ordem de 50 milhões de dólares norte-americanos por ano, como forma de contornar os atrasos no pagamento de facturas, cenário que, segundo o empresariado agravou-se significativamente nos últimos dois anos. O Governo sempre referiu que o grande entrave no pagamento de facturas incide na disponibilidade de fundos. Você pode gostar também Manuel Gonçalves fala na Assembleia da ONU DE MOÇAMBICANOS À ÁFRICA DO SUL: Movimento de regresso atinge pico a 5 de Janeiro RM deve buscar auto-suficiência Chapo visita Armando Guebuza CTAECONOMIA Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior “Chido” enfraquece e muda para tempestade tropical severa Próxima artigo Saúde em alerta devido à subida de casos de cólera Artigos que também podes gostar Moçambique importa mais bens da África do Sul Há 42 minutos SECTOR DO TURISMO: Plataformas digitais passam a pagar impostos Há 55 minutos Arbitragem laboral atinge o nível distrital Há 1 hora Mais sete mortos causados pelo ciclone “Chido” Há 15 horas Horas extras passam a ser pagas de imediato Há 15 horas Mercado ressente-se da falta de combustível Há 1 dia