Ciência, Tecnologia e AmbienteDestaque Oceanografia desafiada a elevar produção pesqueira Por Jornal Notícias Há 3 meses Criado por Jornal Notícias Há 3 meses 625 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 625 O INSTITUTO de Oceanografia de Moçambique (InOM) é desafiado a elevar a capacidade de pesquisa e produção pesqueira, observando a sustentabilidade dos mananciais selvagens, pesca industrial e factores tecnológicos que alavanquem a aquacultura. Esta asserção foi apresentada sexta-feira, em Maputo, pela ministra do Mar, Águas Interiores e Pescas, Lídia Cardoso, no lançamento do Plano Estratégico Nacional do InOM – 2024-2033 e cartas náuticas de Moçambique. Segundo Cardoso, a estratégia estabelece o aumento da investigação científica; extensão e inovação; governação e cooperação científica; desenvolvimento do capital humano e finanças e desenvolvimento de infra-estruturas e meios de pesquisa. Na sua alocução, a ministra realçou a importância dos oceanos, rios, mares e recursos marinhos no desenvolvimento sustentável, erradicação da pobreza, segurança alimentar, garantia do bem-estar, moderação do clima e mitigação das mudanças climáticas. “Importa realçar que a transformação dos recursos do mar em riqueza requer conhecimento e tecnologias adequadas, por isso, existem as academias e instituições de pesquisa onde se pode obter tal conhecimento e tecnologias”, destacou. Referiu que o Governo criou institutos de pesquisa responsáveis pela coordenação e realização de estudos oceanográficos inerentes ao uso e exploração sustentável do mar e seus recursos para o bem das pessoas e desenvolvimento da economia. Lamentou que muita produção de pescadores artesanais esteja a perder valor comercial devido à falta de mercados qualificados e uso de métodos arcaicos, como secagem a céu aberto. A ministra classificou a maricultura como baixa para o potencial que o país possui, sendo que o principal constrangimento é a falta de técnicos qualificados e tecnologia de cultivo e de produção de rações. Por sua vez, a investigadora oceanográfica Cândida Sete disse, na sua apresentação, que o plano vai incrementar a colecta de receitas da produção marinha, águas interiores e de prestação de serviços marítimos, fluviais e lacustres. Detalhou que se pretende criar capacidade técnica para a elevação da produção e produtividade de bens e melhoria da prestação de serviços marinhos e águas interiores nos próximos 10 anos. A produção pesqueira em Moçambique atingiu 496,3 mil toneladas, em 2023, mais nove por cento do que o alcançado em 2022, quando foram registadas 455,5 mil toneladas. Leia mais… Você pode gostar também Arranca cerimónia de assinatura do acordo sobre dialogo político PESOE para 2024 aprovado na generalidade Mapeamento de cargas pode viabilizar cabotagem Nyusi termina visita às Comores INOMPRODUÇÃO PESQUEIRA Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior Religiosos desencorajam violência Próxima artigo ABANDONO DO TERMINAL: “Chapas” geram caos na vila de Boane Artigos que também podes gostar Académico Armando Magaia lança gramática da língua ronga Há 15 horas SpaceX lança 1.ª missão espacial tripulada sobre os pólos da Terra Há 17 horas País incrementa cooperação em prol do turismo Há 17 horas Saúde introduz sistema de rastreio de fármacos Há 17 horas LAM suspende voos Maputo – Cape Town Há 18 horas IMPORTAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS: Buscam-se soluções para garantias bancárias Há 18 horas