DestaqueNacional EM RELAÇÃO ÀS MANIFESTAÇÕES: Chefe do Estado diz haver deturpação do seu discurso Por Jornal Notícias Há 2 meses Criado por Jornal Notícias Há 2 meses 507 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 507 O Presidente da República, Daniel Chapo, diz haver pessoas que se estão a dedicar à editação, deturpação e publicação nas redes sociais das suas intervenções, com o objectivo de manipular a opinião pública. Intervindo ontem no arranque na 6ª Sessão Ordinária do Conselho de Ministros, em Pemba, o Chefe do Estado citou como exemplo o discurso proferido na segunda-feira, no seu primeiro comício como Presidente da República, em que, nas suas palavras, cidadãos mal-intencionados fizeram cortes e publicaram nas redes sociais um conteúdo descontextualizado, dando a entender erradamente que pretende combater as manifestações. Esclareceu que, na verdade, desde o início sempre deixou claro que a sua luta seria contra o terrorismo, naparamas e manifestações violentas e ilegais e não contra as legais, por estas últimas serem um direito fundamental consagrado pela Constituição da República. Entretanto, este assunto viria a ser retomado durante o “briefing” que marcou o fim da reunião do Conselho de Ministros, com o ministro da Administração Estatal e Função Pública, Inocêncio Impissa, a reiterar que o Presidente da República e seu Governo repudiam as manifestações violentas e ilegais e a partilha de notícias falsas (fake news). Impissa, que falou na qualidade de porta-voz do Executivo, reiterou que a condenação das manifestações violentas é justificada pelas consequências negativas que representam para os moçambicanos. A título de exemplo, conforme detalhou, há a lamentar, para além da perda de vidas humanas, a destruição de 177 escolas ou instituições de ensino; 19 fábricas e indústrias; 23 armazéns; 1677 estabelecimentos comerciais; 13 farmácias; 176 postos de transporte de energia eléctrica e 12 postos de transformação; 27 unidades sanitárias e 58 torres de antenas de comunicação. Apontou também a vandalização de 23 ambulâncias; 293 edifícios públicos; 220 veículos do Governo; vários carros particulares, 164 casas do Governo e 108 casas de cidadãos particulares. Leia mais… Você pode gostar também Preços aumentam 5,30% em 2023 Exéquias de Dilon Ndjindji agendadas para sábado PM na abertura do Encontro Nacional sobre Juventude, Paz e Segurança Município de Chókwè aloca duas toneladas de semente DANIEL CHAPODETURPAÇÃODISCURSOManifestações Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior Catadores de lixo cobram passagem pela “J. Nyerere” Próxima artigo Notificados mais 76 casos de cólera em duas províncias Artigos que também podes gostar Conselho Cristão apela à renovação da esperança Há 2 dias PR envia mensagem de Páscoa Há 2 dias Mineiros regressam para Páscoa Há 2 dias Ângela Leão pode sair em liberdade condicional Há 2 dias País será actor relevante na indústria petroquímica Há 2 dias GCCC investiga reestruturação da LAM Há 2 dias