Quinta-feira, 27 Fevereiro, 2025
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Chapo reitera “mão dura” contra manifestações ilegais

Por Jornal Notícias
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O PRESIDENTE da República, Daniel Chapo, reiterou o apelo a todos moçambicanos para não aderirem às manifestações ilegais, violentas e criminais, porque o Estado vai tomar medidas duras para evitar a deterioração da ordem, segurança e tranquilidade públicas.

O Chefe do Estado fez este alerta ontem, no comício popular que orientou na vila de Palma, no terceiro e último dia da sua visita à província de Cabo Delgado.

Explicou que Moçambique tem um único Presidente da República, eleito pelo povo, e que cada província tem um governador e secretário de Estado. Dos distritos até ao secretário do bairro tem um dirigente cada, por isso não vai tolerar cidadãos que se auto-elegem para perturbar a ordem.

“O Estado vai tomar decisões para proteger o seu povo”, garantiu.

No seu discurso, o estadista exigiu maior vigilância contra indivíduos que aliciam jovens e adolescentes oferecendo dinheiro, drogas e bebidas alcoólicas para depois agirem como terroristas, vandalizar e destruir infra-estruturas, como escolas, hospitais, armazéns de medicamentos e de alimentos, postos policiais e estabelecimentos comerciais alegando fraude dos resultados eleitorais.

O Presidente disse tratar-se de inimigos do povo todos aqueles que agem como terroristas e exortou a população de Palma e da província de Cabo Delgado, em particular, para não aderir a esses grupos, que se dedicam à destruição das conquistas do povo e atrasam o desenvolvimento do país.

No distrito de Palma Chapo destacou ter sido neste território onde aprendeu a dirigir como administrador distrital e por isso, com a sua ida àquele ponto, pretendia agradecer a população por lhe ter ensinado a governar e prometeu continuar a trabalhar para o bem-estar do povo. Congratulou ainda pelo voto depositado na Frelimo e no seu candidato nas eleições de 9 de Outubro último.

Na cidade de Pemba Chapo ouviu também as preocupações das lideranças comunitárias e religiosas e garantiu pagar subsídios e repor o fardamento dos líderes.

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