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Quarta-feira, 27 - Março, 2024

EXPLICA ÂNGELO LICHANGA, PCA DA REVIMO: Projecto da “Circular” prevê praças de portagens

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ENTRAM em funcionamento amanhã as praças de portagem instaladas ao longo dos 70 km da Estrada Circular de Maputo. Com elas vem a polémica em torno da imperiosidade da sua colocação e a obrigatoriedade do seu pagamento pelos utilizadores. Assim, quem quiser circular pela estrada deve pagar. Para dissipar algumas dúvidas o “Notícias” esteve à conversa com o Presidente do Conselho de Administração (PCA) da REVIMO, Ângelo Lichanga, que explicou os contornos que nortearam a montagem das portagens e as vantagens tanto no sentido de conferir longevidade da via, como na das viaturas dos utilizadores, assim como a comodidade e facilidade de mobilidade.  

NOTÍCIAS: (Not.) – Explique-nos quando e como surge a empresa Rede Viária de Moçambique (REVIMO), que gere algumas infraestruturas rodoviárias no país?

ÂNGELO LICHANGA: (AL) – A REVIMO é uma empresa constituída pelo Fundo de Estradas (FE) que inicialmente detinha 100 por cento do capital social. Posteriormente, através dos mecanismos de capitalização na Bolsa de Valores de Moçambique (BVM) foi possível atrair mais investidores, nomeadamente o Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), com uma participação de 15 por cento e o Fundo de Pensões dos Trabalhadores do Banco de Moçambique (KUHANHA), igualmente com 15 por cento. Neste momento,  a estrutura accionista da REVIMO é composta pelo FE com 70 por cento e os outros dois que mencionei antes.

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