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Quarta-feira, 27 - Março, 2024

MOCAMBIQUE E ÁFRICA DO SUL: Ramaphosa evoca factos comuns de luta pela liberdade

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O PRESIDENTE da África do Sul, Cyril Ramaphossa, disse esta quinta-feira (03), que a sua presença no distrito de Mueda, em Cabo Delgado, permite estabelecer paralelismo de eventos que mudaram o curso da história dos dois povos vizinhos, nomeadamente o 16 de Junho de 1960, em Moçambique, e o 16 de Junho de 1976, na África do Sul, datas em que foram massacradas pessoas inocentes pelos regimes opressores nos dois países, apenas porque exigiam a sua liberdade.

Cyril Rampaphossa, que é também presidente do Órgão de Cooperação nas Áreas de Política, Defesa e Segurança da SADC, falava na sua qualidade de convidado de honra do Presidente da República, Filipe Nyusi, às cerimónias centrais de 3 de Fevereiro, dia dos Heróis Moçambicanos.

O Presidente sul-africano lembrou que a 16 de Junho de 1960, cerca de 600 pessoas foram mortas em Mueda, acontecimento que mudou o curso da história do país. Tratou-se de um grupo de moçambicanos que se reuniu no distrito de Mueda para pedir a sua liberdade da dominação colonial portuguesa.

Disse que 16 anos após esta tragédia, no mesmo dia de 1976, um grupo de jovens estudantes, que também havia se reunido na África do Sul para refutar o facto de as crianças serem ensinadas nas escolas numa língua que não era sua foi massacrado.

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